Seen It All: 09 - Needing/Getting





Meus dedos ainda massageavam sua nuca, o que acabava dando à ele sinais de incentivo. A mão direita espalmou meu lado e desceu por minha coxa, apertando, e ele empurrou minha perna para o lado fazendo com que seu quadril se encaixasse no meu. O contato me fez querer subir pela estante que apertava atrás de mim.
Alex desceu seus lábios finos por meu queixo e passou para meu pescoço, dando beijinhos estalados e arrastados na minha pele, enquanto sua mão entrava em minha blusa, e apertava minha cintura. Era uma sensação curiosa e ofegante, como se tivesse provado de algum tipo de droga e estivesse extasiada.
Ele refez o caminho, chegando até minha orelha, e logo depois de beijar meu lóbulo, soltou sua respiração pesada, o que fez minha espinha doer. Voltou para minha boca que se abria cada vez mais, tentada a continuar a explorá-lo.
A maneira como me puxava para si era ansiosa, e meu corpo estava cada vez mais mole, mais entregue. Eu não sabia que precisava tanto daquele contato até agora, o que me deu uma sensação ruim.
Uma sensação de pena.
Pena de mim mesma.

Segurei seus ombros, e parei o beijo, o afastando. Ele me encarou e a visão era extremamente complicada de se lidar. Sua boca vermelha entreaberta contrastava com os olhos confusos, e suas pupilas dilatadas eclipsavam o castanho da íris. As pálpebras piscavam rapidamente, acompanhando a rapidez de seus pensamentos, tentando encontrar algum sentido no meu ato.
O homem era lindo, e qualquer argumento que fosse contra isso a essa altura não faria nenhum sentido para mim.
Ele fez a pergunta de forma silenciosa, mas ela gritava enchendo toda a sala.

– Eu não sei se é isso que eu quero. – Disse finalmente, colocando meus braços ao lado do meu corpo, e me afastando dele. Silêncio.
– Luisa, eu... – Ele cortou depois de alguns segundos de atmosfera pesada.
– Não, espera. Me deixa terminar. – Coloquei os braços na frente do peito, e fiquei a uma distância que considerei fácil, tentando não pensar que voltaria para o Volvo daqui há algumas horas. – Alex, é maluco demais. Você acaba de me dizer que convidou uma fã para ficar no seu camarim, só porque ela era linda. Que sua namorada é maravilhosa, e que apesar de não amá-la, continua insistindo nessa relação. Sabe, é difícil de acreditar que sinta mesmo essas coisas por mim, em tão pouco tempo e –
– Eu não disse que estou me apaixonando. – Ele respondeu de forma consternada, como se estivesse realmente incomodado com o que acabara de dizer. Não me encarava. – É mais como... Se eu quisesse que você estivesse sempre por perto. É tudo nublado, confuso, e até agora você não me fez nenhum bem de fato, além de me evitar e distribuir malcriações. Não que eu me incomode com isso, no final. Eu até... Gosto. – Disse, voltando os olhos em minha direção. - E eu não faço ideia de como você faz isso.

Eu bufei.

– Vê? Não faz sentido nenhum. Nós não fazemos sentido nenhum.
– Why you don’t just... Suck it and see? – Sua resposta me fez lembrar de algumas semanas atrás quando ouvi o álbum de mesmo nome enquanto tomava banho, pensando no quão idiota o homem à minha frente podia ser. A referência ao disco veio na hora perfeita, mas não impediu que eu respondesse com um sorriso amargo ao perceber que a resposta estava na minha cabeça desde aquele dia.
– ‘Cause I’ve just seen it all... E eu sei que isso vai ter um fim e não me importo de ser egoísta em pensar que não quero mais um final.
Ele se aproximou de novo, mas eu não hesitei. Queria entender mais do que tudo a lógica que corria por suas sinapses. Carinhosamente moveu suas mãos para meu rosto, acariciando minhas maçãs.
– Eu não sei o que te faz pensar assim, mas se me deixar tentar...

Então naquele minuto, a porta da sala abriu e o que eu suponho ser Billy, um cara magro e com a feição levemente cansada, entrou.
Alex e eu o encaramos, mas antes que ele pudesse se desculpar Alex tomou a frente.

 Estávamos esperando por você.

Billy havia trazido uma caixa de rosquinhas, que aparentemente também pediu no Loft. Elas ainda estavam quentes. Nos sentamos no sofá e logo ele estava falando sobre todas as pessoas que já haviam estado ali, e nos contando histórias engraçadas. Contei para Billy como conheci Alex, omitindo a maioria dos detalhes, e ele me encorajou a palpitar na conversa, me perguntando quais eram meus artistas preferidos e despejando um sorriso alegre quando se familiarizava com um deles.
Era incrível como um lugar poderia guardar inúmeros acontecimentos. Em meio a tudo isso Alex sorria demasiado, e assumira uma postura bem mais relaxada. Suas olheiras estavam ficando escuras, as pálpebras piscavam mais devagar, mas a boca não cansava de repetir discursos animados para Billy, que respondia com entusiasmo. Pude perceber então como tratava as pessoas de quem gostava com muito apreço, e como mostrava seu lado gentil ao falar sobre elas. De vez em quando disparava um rápido olhar para mim, mas desviava em seguida.
A hora passou, então me dei conta dos meus bocejos que estavam se repetindo de cinco em cinco minutos. Peguei o celular no bolso da jaqueta.
04:46am. 02 ligações perdidas. 01 nova mensagem de texto.

Sofi - 2:17
Lou, querida eu já estou em casa. Espero que vc esteja bem.  Mande bjs p Julie.
E n saia mais sem me avisar com antecedência.
Te aguardo p o café.
E sim, existe um biscoito de queijo bem parecido com o que vc mais gosta.
Boa noite!

Guardei o aparelho no bolso e me levantei.
 Guys, se incomodam se eu for ao banheiro?
 Tudo bem menina, eu acho que preciso voltar para a cabine de comando de qualquer maneira. Já perdi tempo demais com esse rapaz essa noite! – Billy se levantou também. – Mas foi um prazer conhecer você. – Se dirigiu a mim, e apertou minha mão.
 O prazer foi meu Billy.
 Nosso. – Alex se levantou por fim, e se dirigiu a Billy, o abraçando de forma terna. – Foi ótimo reencontrá-lo grande amigo. Eu te acompanho.

Os dois saíram pela porta, e eu voltei a atenção para mim. No banheiro ajeitei o cabelo de novo, vesti meu casaco e voltei para a sala, buscando um copo de água na mesinha onde as bebidas ficavam. Enquanto bebia Alex voltou.

 Você parece cansada.
 Cansada exprime metade do que eu estou no momento. – Sorri. – Foi uma noite longa.
 Com toda certeza.
***

O Volvo preto estacionara duas ruas atrás da minha casa. Alex e eu mal trocamos palavras no caminho, mas mais porque estávamos cansados do que por qualquer outra coisa. Eu acho.
A tensão pós-beijo ainda estava ali, mas estava sendo completamente ignorada, inclusive por ele. De certa forma, eu agradeci mentalmente por isso.

 Obrigada pela preocupação. Foi muito cuidadoso da sua parte. Acho que posso descansar algumas horas agora, certo? – Ri na última parte, me lembrando de como ele pareceu preocupado na noite anterior, depois do meu tombo. De repente, parecia que tinha acontecido há dez anos...
Ele se virou para mim, e com cuidado removeu meu curativo. Passou o dedo sobre o galo que era bem menor, e formava uma pequena montanhinha na minha testa. Quase não doeu.
 Acho que sim. Está bem menor e menos roxo. Acredito que amanhã já tenha sumido. – Colocou minha franja sobre ele. – A senhorita teimosa já está fora de perigo.

Eu sei que depois disso deveria ter agradecido pela noite, dado adeus, e abrido a porta, mas meu corpo pendeu para o lado e encostei minha cabeça no banco de novo, dessa vez olhando pra ele. Minhas mãos se moveram até a sua, e eu a trouxe até meu colo. Alisei todo seu comprimento, tomando uma atenção especial com os dedos, e depois desenhei em sua palma formas aleatórias. Alex observou quieto enquanto eu terminava minha pesquisa sem função nenhuma.

 Você sabe que não precisa responder nada agora, não sabe?

Fiz que sim com a cabeça.

 Olhe para mim Luisa, por favor.

O encarei e sua outra mão tocou meu rosto pela enésima vez naquela noite. O toque gelado não surpreendia mais. Agora anestesiava minha pele.

- Don’t overthinking about it, right.

Então eu me movi para ele, e enterrei meu rosto em seu ombro. O abracei da melhor forma que pude, enquanto ele tentava ficar em uma posição confortável, impedido pelo cinto de segurança que cortava sua cintura. O havia surpreendido.
Mesmo assim acariciou meu cabelo, e eu fechei os olhos, querendo que aquele momento bastasse a discussão que não se encerrava na minha cabeça. Querendo que fosse o bastante para que eu confiasse nele.
Separei o abraço beijando sua bochecha bem rápido, e me virando para a porta.

 Você vai ir ao Loft essa noite? A apresentação foi transferida para hoje.
 Não. – Sorri. – Mas acho que nós dois concordamos que eu preciso mesmo descansar, e que não estou com cabeça para isso hoje, no sentido literal. – Fiz um sinal pra minha testa que foi completamente desnecessário, mas de alguma forma sentia que tinha que fazer algo com as mãos naquele momento.

Ele me olhou desapontado, mas sorriu e acenou com a cabeça.

 Não se atreva a tentar me matar de novo essa noite Alex. – Desci do carro e bati a porta, e no mesmo minuto o carro deu a partida e saiu pela rua vazia, levantando algumas folhas em minha direção.
Cá estou eu, olhando Alexander partir mais uma vez.
“This doesn’t make any sense, at all.Pensei.
Caminhei rápido até minha casa, pensando no protótipo de pão de queijo que me esperava toda vez que o rosto dele vinha à minha cabeça.

***

 Bom dia Lou! Ah, querida, como passou a noite? – Tia Sofi me recebeu com um abraço apertado. O cheiro dela era reconfortante, e estar em casa era tão bom. O perfume da cozinha também ganhava todos os cômodos, e meu estômago roncou. Incrível como eu sempre tinha fome. – Recebeu minha mensagem, ah?
 Recebi! Amh, a noite foi ótima, mas acabou que eu e Julie dormimos na metade do primeiro filme. – Rimos, e eu estava surpresa com a minha capacidade de mentir descaradamente. Me certifiquei discretamente com a mão de que a franja estava cobrindo a minha testa. – Me desculpe por ter te avisado antes, mas foi mesmo de última hora.
Ela me olhou séria, mas pegou minha mão em um gesto de compreensão.
 Fico feliz em ver você se distrair. Estava mal por deixar você ontem, mas vejo que deu seu próprio jeito! É só que, eu me preocupo...
 Fica tranquila tia, mesmo. Julie é maravilhosa, você já pode perceber, e eu vou convidá-la pra jantar aqui amanhã. Assim as incertezas terminam! – Ela concordou e me soltou, caminhando pra mesa da sala. O bichinho da culpa me picou.  Mas me conta, e a sua noite, como foi?

Iniciamos uma grande conversa sobre como o jantar foi ótimo - o cardápio fora inspirado na cozinha italiana -, e a peça de teatro melhor ainda, em meio a panquecas, muito suco e chá de cereja. Sofi havia mesmo arranjado uma espécie de pão recheado com queijo suíço e coberto com gemas batidas e orégano, que tinha gosto de céu.
Depois da refeição, nos concentramos em regar o jardim. Eu estava aliviada por passar um tempo com ela, mas sabia que não poderia esperar muito tempo.

Poder pensar era algo que estava protelando, mas alguns minutos a sós era o que eu mais precisava.
Era uma sensação estranha aquela onde eu de repente habitava. Logo me senti presa naquela música do OKGo que dizia “precisar é uma coisa, conseguir é outra”.
Nesse caso não poderia fazer mais sentido. Porque no fundo, lá no fundo, eu sabia que queria. Queria estar com Alex, mas não sabia o tamanho desse querer, nem o que isso significaria. A única coisa que sabia era que estar com ele seria bom em alguma parte, mas traria consequências.
Durante essas semanas, o evitando sem me dar conta, buscando meus amigos, afastando qualquer possibilidade de que algum pensamento pudesse se tornar verdade, eu estava apenas negando. Nos conhecíamos há pouco mais de um mês, mas só nessa noite colocamos as cartas na mesa.

Me sentia encrencada, não só por assumir que estava atraída e porque não podia evitar o que estava acontecendo como ele sugeriu, mas por não ter certeza do quanto ele levaria de mim se eu aceitasse.

E o que me angustiava era saber que a Luisa de hoje já era poucos pedaços do que um dia foi inteira.

***

 O quê? – Não pude deixar de repetir escancaradamente para o telefone.
 Isso mesmo que você acabou de ouvir! Você foi escolhida Luisa, e vai ser fotografada por mim para nosso trabalho em grupo! – Julie tagarelava alto em meio a uma voz que denunciava o sorriso que eu sei que estava em seu rosto nesse momento.
 Mas como assim, porque eu? Tem mulheres muito mais bonitas nesse trabalho, eu votei na Steph, isso é ridí...
 A-ahan, você disse certo, mulheres. Nós concordamos que um rosto mais jovem e delicado tem mais haver com o tema, e no fim você ganhou a votação.
Suspirei vencida.
Não tem jeito né?
 U-hum, nenhumzinho. Qual é, você vai estar linda, eu já tenho quase tudo em mente! Posso passar aí amanhã, pra pensarmos sobre, e eu já te mostro alguns planos e material que reuni.
 Claro... Eu vou adorar. – Fiz a melhor voz de ânimo que pude. – Na verdade ia mesmo te chamar pra comer aqui amanhã à noite.
 Convite devidamente aceito! E eu prometo que vai ser melhor do que parece. Não seja chorona! Pense nisso como um investimento no seu currículo.
 Que eu saiba faço faculdade de fotografia Julie. Eu quero estar do outro lado da câmera.
 Preciso desligar, Phillip está me esperando pra irmos jantar. – Ela ignorou meu comentário, mas antes de desligar, eu me lembrei de uma coisa.
 Julie, espera, eu preciso da sua ajuda em algo.
 Okay, pode dizer.
 Eu, fiz uma coisa, e precisei de um álibi. Não é nada demais, e eu prometo que conto tudo assim que puder, mas amanhã eu preciso que você confirme pra minha tia, se ela perguntar algo, que você me ligou e eu passei essa noite na sua casa, e depois vimos filmes mas dormimos de cansaço, e você me deixou de manhã aqui, okay? – Falei tudo rápido demais, e quando terminei pensei que teria que explicar tudo de novo pois nem eu me entenderia, quando ouvi um suspiro do outro lado da linha.
– Fique tranquila, eu confirmo. Mas você com toda certeza, vai ter que me contar o que está havendo.
 É uma longa história... – Suspirei, me jogando na cama em seguida.
 E essas são as minhas favoritas. Beijos, te amo!
 Eu também.



Desliguei o celular e fechei os olhos. Toquei meus lábios pensando em Creedence Clearwater Revival, whisky, beijos e ensaios fotográficos, quando bondosamente o trem do sono fez sua parada e me chamou pra embarcar para longe desse dia interminável.

***

N/A: Ladies, eu não tenho desculpas dessa vez, apenas fatos: A QUÍMICA ME FODE, E FODE DURO. Sinceramente, foi terrível conseguir sair do capítulo anterior. Um dos motivos foi a faculdade, claro, já que esse semestre está bem árduo. Mas o principal foram os comentários de vocês, que eu queria muito adaptar e encaixar, para fazer história crescer. 
Espero que compreendam esse capítulo, e entendam que desde o início, Luisa não tem certeza dos sentimentos, nem mesmo Alex.
Mas vai falar que um beijo não pode simplesmente acontecer do nada, e que a atração não é possível em umas semanas de convivência?!
Antes de tudo, LoutLout é uma garota normal, e nessa fanfic eu quero que ela viva situações normais, mesmo estas sendo intensas e encaixadas nesse contexto que nós sabemos, é quase impossível.
Obrigada, obrigada pelas reviews! Aguardo com carinho a opinião de vocês, mas sem pressa. 
Beijos de uma Débs com vergonha desse n/a enorme.

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4 comentários:

  1. Primeiro de tudo: Eu re perdôo hahah entendo a sua vida corrida e complicada, e eu nem posso falar nada, porque minha vida não é tão cheia e eu sou HORRÍVEL pra atualizar fanfic.
    Masssss, voltando ao capítulo em si: E esse passado misterioso da Luisa?!?! Meu deussss, eu quero saber mais! MAS se ela queria tanto não devia ter ficado com pena de si mesma, devia é ter aproveitado! hahah e ela disse o nome da fic!! Uhul :P
    Adorei que ela prestou atenção nos momentos mais fofos do Alex, e aquela cena do carro foi muito amorzinho, tão fofa <3
    E bom, claro que Lou merecia ganhar como modelo, né? hahah linda do jeito que é!
    Mal posso esperar pro próximo capítulo, onde ela e o Alex vão dar um jeito de se encontrar (to apostando em a- ela é convencida a ir ao show b- ele aparece bêbado [ou sóbrio tbm, tanto faz hahah] na casa dela). Ou talvez eles nem se encontrem.
    Esse comentário ficou meio cocôzinho mas eu amei o capítulo, de verdade!
    Beijos, Bê

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  2. Olá Debs!
    Sei o que se passa na vossa cabeça, referente a química pelo menos, inclusive já abandonei essa matéria do Diabo para me dedicar mais a História, Geografia, Biologia e Linguagens, mais do que suficientes para uma boa nota no ENEM.
    Sobre o capítulo, sou a rainha dos sentimentos repentinos (Panos de prato na fuça que o diga), então super entendo esse beijo, essa dúvida pós-beijo, esse drama interno dos capetas que tomou e ainda tomará muito dos pensamentos de Lout Lout (uma referência a Jout Jout?!).

    Sobre os comentários, cá estou, fazendo a minha parte.

    Bjos, Babs.

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  3. Debs, eu li o capítulo assim que você postou, mas acabei esquecendo de comentar. Perdão.
    Anyway.
    Não sei se você fez intencionalmente, mas toda vez que leio esses capítulos sobre o estudio, só consigo pensar naquele estúdio dos videos de Shes Thunderstorms, com o Alex com aquele suéter vermelho. Sei que o Alex da Luiza é mais o Alex bad boy com topete, mas soy eternamanete apaixonada pelo Lelexi inicio de 2011, então releva. Gostei miuio da resposta dele, porque realmente é dificil que eles se amem com tão pouco tempo que se conhecem, mas a explicação dele foi bem acreditável. Já senti isso por uns caras. Adoro tua escrita e tua historia. <3

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  4. Como devedora que sou, estou aqui pra pagar minha dívida. 1- O nome Steph na fic ainda amolece meu coração. 2- O Billy foi maravilhoso e ver o Al tão a vontade com ele me faz pensar no "verdadeiro" Alex e que, de fato, ele seja maravilhoso com as pessoas mais próximas. A cena do estúdio foi de matar um coração apaixonado hahaha Foi real, foi convincente, como a Lu falou aqui em cima. Adoro o fato de não ser aquele amor perfeito, idealizado, a primeira vista. A confirmação da não concretização do sentimento é que faz meu coração se aquecer mais ainda pelo conflito maravilhoso que gera nos personagens. Acho a Lou bem consciente de tudo (e forte!) pelo fato de ser racional mesmo depois dos beijos e de todas coisas. Ahh mas ao mesmo tempo, na cena do carro em que ela encosta no ombro dele ela estava tão vulnerável, o que não é ruim, mas prova que ela não está livre da trouble que o Turner é. Vou ler o próximo cap e não sei se meu coment fez sentido.
    AMEI

    Beijos, Steph.

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