Beyond the imagination: 02- I Put A Spell On You


NA: Olá!! Espero que gostem e prometo postar o mais rápido possível, e obrigada pelos comentários amei cada um deles!!



















Após terminar com Alex, fui para o trabalho. O dia foi estressante e cheio de problemas e isso se
repetiu pelo resto do mês.
Estava exausta e só imaginava a banheira de mármore da suite de meu quarto, cheia de água quente e espuma, com uma taça de vinho.
Desci do carro e caminhei apressada para o elevador. As portas se abriram e entrei sozinha, agradecendo aos céus. O elevador tinha as paredes revestidas por espelhos e detalhes em ouro dourado. Esperei sua suave subida ao 21º andar e em alguns minutos estavam se abrindo, revelando o hall de entrada do meu apartamento. Peguei minhas chaves na minha bolsa. Abri a porta e fechei a porta atrás de mim e tranquei. Fiquei congelada, todas as paredes estavam pintadas de branco, fazendo contraste com branco gelo e creme. Na minha frente tinha uma pequena mesa de vidro redondo, perfeita para deixar minha bolça quando chegasse. Meus moveis que era claros e ficavam harmoniosos com as cores das paredes ficaram luxuosos e lindos, extremamente moderno.
O chão de madeira deixou um pouco rustico, mas estava de tirar o folego.
Lembrei de Alex rindo com o pincel sujo de tinta azul marinho e criticando as cores do meu apartamento, logo que começamos uma guerra de tinta.
Abri os dois quartos de hospedes e seus banheiros e tudo estava branco, o lavabo o banheiro e meu quarto, tudo estava branco e com alguns moveis em vidro. Exceto minha cozinha que continuava em prata e preto. Alex sempre o adorou, pois dizia que era a parte mais moderna em minha casa.
Sentei na cama e tirei os sapatos de salto. Caminhei até meu banheiro e abri a água até encher a banheira, coloquei alguns sais de banho. Fui até a geladeira e tirei uma garrafa de vinho rose. Abri o terninho preto, desabotoei a camisa branca, tirando de dentro da saia preta. Fui para o banheiro e
desliguei água. Peguei meu IPod e desliguei meu IPhone.Tirei a roupa e deixei ao lado um roupão branco de algodão,macio e grande.
Conforme afundava dentro da banheira mais relaxada ficava. A musica lenta de Debussy, clair de lune me fez suspirar e dormir.
Meu Ipod parou de tocar The meadow, me acordando. O peguei e tinha vários e-mail de Alex, Matt, minha mãe, Izadora.

"De: Izadora
Estou indo para Londres a trabalho. Me diga onde você esta morando, ou você já se mudou? Estou com saudades, me avise, para que eu possa te visitar! Bjs."

Respirei fundo e respondi:

"Para: Izadora
Bom, eu já me mudei estou em LA. Me mande quando você vem para que eu vá te buscar no aeroporto, você vai ficar na minha casa! Também estou com saudades, beijos bem apertados em suas bochechas fofas!"

Abri o próximo

" De: Mãe
Porque seu telefone esta desligado? Não se esqueça que amanha é o aniversário de sua irmã, vamos comemorar juntas, em família. Me ligue ou mande sinal de vida. Estou preocupada e com saudades. 
Te amo."

 Revirei os olhos e respondi.

"Para: Mãe
Estou muito cansada e o trabalho esta me deixando estressada, me desculpe mas não vou poder ir no aniversário dela, mande um feliz aniversário e diga a ela que eu não esqueci de seu aniversário. Também estou com saudades, prometo entrar em contato assim que possível. Também te amo."

Enviei e abri o próximo.

"De: Matt
Você vai deixar o Al? Ele esta com raiva de mim? Por favor, fale com ele. Estou com saudades, você sumiu porque?"

Pensei um pouco antes de responder, desde a ser grossa a...

"Para: Matt
Eu não sei se vou conseguir perdoá-lo, mas ele não está com raiva de você. Mas querer que eu fale com ele é demais para mim Matt. Também sinto sua falta.

Ignorei sua última pergunta e enviei.

"De: Alex
Me deixe explicar. Eu preciso falar com você. Volte comigo, eu preciso de você como o ar que eu respiro. Você não pode fazer isso comigo..."- enquanto lia o e-mail de Alex entrou outro.-" Vamos na Starbucks e eu te explico. Me mande quando você poder. Estou com saudades. "

Pensei seriamente em não responder, mas isso me rebaixaria a ser infantil. Mentira, você está louca para falar com ele...- meu subconsciente bufa e eu apenas dou de ombros e respondo do mesmo jeito.

"Para: Alex
Você me quebrou, e eu não me arrumo de um dia para o outro."- infelizmente isso fazia um mês.

Respirei fundo e abri outro e-mail.

"De: Christian
Oi. Fiquei sabendo do seu "namorado" se é assim que você o chama. Bom, seu amigo me disse que ele te traiu, você o sabe porque? Eu sei e quando receber esse e-mail, vai estar se perguntando como diabos eu sei. Se estiver interessada, me ligue e fazemos uma vídeo conferência. Ou eu ainda posso ir ai, podemos ter uma conversa mais...quente?! Você desapareceu, você vai me explicar isso? Enfim, é 
do seu intertece. Me avise, continuo com o mesmo número."

Ignorei seu e-mail e esvaziei a garrafa na taça e tomei em um único gole. Sai da banheira e me atirei na cama, tinha um pequeno cartão embaixo do meu travesseiro.

"Se você ainda quiser me ver, a qualquer hora, ligue para esse número. (415)9967-2663. Espero que tenha gostado da decoração nova. Eu te amo. Seu, Alex."

Liguei meu Iphone e disquei o número do papel. Na segunda chamada ele atendeu.
-Alô?- Alex atendeu.
-Quero que você venha aqui, agora.
-Você está bêbada?- ele perguntou.
- Se estiver aradessa, só assim vou falar com você, agora, venha antes que eu mude de ideia.- falei.
-Estou indo,deixe a porta destrancada e autorize minha entrada. Estou indo. Eu...- ele não completou a frase.
-Eu te amo Alex.- falei como um sussurro.
-Eu...tenho que desligar. - ele falou.
-Tchau.- desliguei e enfiei o telefone no travesseiro. Fui no banheiro e me enrolei no roupão para o esperar, me deitei e tirei um cochilo. Meia hora depois que me acordei. Caminhei até a cozinha e abri a geladeira, não tinha mais vinho rose, resolvi abrir um branco mesmo. Voltei com a taça para o quarto.
Logo em seguida a porta do meu apartamento abriu, foi fechada com um leve empurram. Passos lentos vinham em direção ao quarto. Minha porta foi aberta. Estava com a luz do banheiro ligada e um abajur também. Senti seu peso se estabelecer ao meu lado. Mesmo tonta, conseguia ver seus olhos castanhos tristes nos meus. Sua mão descansou em meu cabelo molhado. Me sentei e peguei seus lábios, ele não me impediu.
-Se você me quiser, me beije de volta Al.- depois de falar seu apelido ele me agarrou , me deitando embaixo dele, puxando as cordas do roupão o abrindo e revelando meu corpo nu. Ele me olhou nos olhos. E podia jurar que ouvi seus olhos falarem.
-Eu também.- respondi sua revelação silenciosa. Ele puxou seus lábios nos meus.Tirei sua camisa. Ele tirou o cinto e sapatos.
-Eu te quero tanto pequena.- sua voz estava rouca.
-Você me tem.- ele tirou a calça. Colando seu corpo nu no meu. Enrolei minhas pernas envolta de sua cintura. Em um movimento estávamos conectados.
O ar se tornou rarefeito. Fiquei ofegante. O prazer invadiu minhas veias.
Cada movimento, cada toque, eram as palavras que não seriam ser ditas. Mas todas as promessas ainda estavam la.
Depois de atingirmos o clímax. Alex deitou seu rosto no meu ouvido e sussurrou.
-Eu te amo. Me desculpe por ter demorado tanto para dizer isso pela primeira vez.- encostei meus lábios em seu ouvido.
-Você já falou tantas vezes. Seus olhos falam por você. E eu te amo.- Al beijou meu pescoço.
-Não consigo mais ficar longe de você.- afastei seu rosto do meu.
-Eu também não, mas me dê tempo. Pouco tempo, mais um tempo pra mim.
-Eu não vou ficar mais tempo longe de você. Já faz um mês e você precisa de mais tempo?
-Uma semana.
-Pequena, começo a trabalhar semana que vem. Só volto no ano novo. Talvez no natal. Me deixe ficar com você esse tempo. Só nos dois, o tempo todo. Você pode tirar férias.- ele arrumou meu cabelo atrás da orelha.
-Me convença que vai valer a pena.- falei olhando seu rosto de lado.
Ele beijou meu pescoço, tirou o rosto e sorriu.
-Vou te convencer que você não quer sair hoje da cama.- ele tirou uns fios que ficaram em seu caminho. Seus lábios encostaram pele lisa exposta, ele encostou beijou lentamente. Subiu e desceu em uma trilha de beijos. Me contorcia sob seus lábios. Até que seus dedos seguraram meus ombros no lugar e suas perna faziam peso cotra as minha, fazendo pressão com sua cintura contra a minha. Levei as mãos a suas costas, pronta para o fazer algumas marcas.
-Você fica arrepiada, quando estou perto de sua orelha. Seria uma pena se...- seus lábios mordiscaram minha orelha. Meu corpo explodiu em uma onda de arrepio. Ele desceu os lábios para meu peito, passou os dedos nos ossos acima e sorriu.- Poderia lhe dar uma...- ele segurou minha cabeça contra o travesseiro e beijou meus seios, desenhando as taças com os dedos, enrijecendo ainda mais meus músculos. Puxei seus cabelos na tentativa de faze-lo parar. Com uma mão ele apertava deliciosamente meu cabelo e com a outra mantinha minhas mãos longe de seu cabelo. Pude ver o brilho de seus olhos e um sorriso glorioso. Seus lábios se fecharam entorno do meu seio e la eles fizeram sua magica. Um gemido fraco escapou entre meus lábios.
-Você gosta?!- ele aumentou a pressão. O que me fez arquear as costas.- Vou soltar seu cabelo, mantenha o tronco parado e as mão acima da cabeça.- quando fiquei parada e com as mão longe de seus cabelos. Al voltou a traçar sua língua sob meu seio e aplicando pressão com os lábios, com a outra ele provocava meu mamilo. Arqueei as costa e gemi alto, agarrei seus cabelos e apertei as pernas envolta de sua cintura. Ele só parou seus movimentos habilidoso quando meu corpo ficou relaxado sob seus dedos.
Meus olhos acharam os dele. Alex abandonou meus seios e se concentrou em minha barriga.
-Vou tomar um pouco de vinho.-ele pegou a taça e derrubou um pouco no meu umbigo.- Se você continuar a se mexer vai derramar todo o vinho na cama e eu estou com sede.- parei de me contorcer e fechei os olhos. O liquido gelado ficou sob minha pele liza, sua língua envaidou meu umbigo e tomou lentamente o vinho. Depois que ele terminou, beijou minha barriga e trassou meu caminho da felicidade.
Ele beijou minha virilha, que por sorte havia feito no dia anterior. Se afastou e pegou meu pé, acariciou minha panturrilha e beijou a parte interna da minha coxa parando um pouco acima de lá... Ele se aproximou e tomou folego.
-Sinto tanta falta do seu cheiro. Ele é o melhor perfume do mundo igualmente com seu gosto.- sem ao menos esperar dois dedos me invadiram cuidadosamente. A sensação me deixou tonta,como se fosse cair, o ar se tornou escasso.
-Alex, por favor me deixe respirar.- meus músculos ainda estavam fracos e não tinha consciência de muita coisa. Estava cada vez mais tonta e enjoada. Alex saiu de cima de mim. Corri para o banheiro e vomitei todo o álcool. Depois de alguns minutos as mão de Alex estavam acariciando minhas costa
enquanto eu tentava recuperar o folego, me sentei no chão do banheiro, ele me pegou no colo e colocou na cama.
-Você estava certo, me convenceu a não querer sair da cama.- falei entre múrmuros e bocejos.
-Eu nunca me engano sobre você, mas eu queria ter te feito... mais.- ele estava desapontado consigo mesmo.
-Você fez mais do que poderia imaginar, mais do que sexo, você me ama e isso é melhor que qualquer coisa. Dormir perto de você vale mais do que seu corpo. Eu quero dizer, eu amo seu corpo, mas amo mais o que você tem por dentro.- me deitei de lado e ele me abraçou. por um momento pensei que estava tudo bem de novo, mas não estava.

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