Stuck On the Puzzle 04: Sour Cherry.

N/A: Nada como escrever um capítulo ao som maravilhoso de The Kills! Desculpem por não ter postado sexta-feira, mas antes tarde do que nunca, certo? Espero que gostem, boa leitura! 






Jamie Cook. É. Eu definitivamente não esqueceria o nome daquele cara.


Não depois da onda de gemidos que tomou conta do ambiente assim que aquela droga de filme terminou. Chegava a ser insuportável, e já fazia meia hora. O pior é que aquilo era só o começo.


“Oh, Deus!”


“JAMIE!”


Revirei os olhos, coisa que eu já faço com frequência. Meu quarto era no sótão, mas era possível deduzir cada movimento e escutar cada palavra ou até mesmo um sussurro vindo do de Ellie. Então resolvi voltar para cozinha.


“Sou a única que não tem vida sexual ativa nessa casa? Que merda!” resmunguei, enquanto preparava um achocolatado.


Fazia algum tempo que eu estava de bobeira ali, sozinha, tão concentrada em um ponto aleatório no chão do cômodo que eu até havia me esquecido dos gemidos. Como eu disse, já virou rotina. O dia em que essa casa ficar em silêncio vai ser o dia em que os porcos irão voar.


Lembrei que havia o show amanhã à noite e fui direto escovar os dentes para poder ter uma noite tranquila de sono.


Noite tranquila de sono. Espera, o que eu ‘tô falando?


Bom, isso não importa. Eu daria conta de dormir, é claro. Era só um barulho, eu já havia dormido com coisas piores soando pela vizinhança.


Por sorte, assim que me deitei, pude deduzir que eles haviam chegado ao ápice, digamos assim, ao som de duas últimas gemidas altas. Ótimo, melhor assim.


Amanhã tenho um show para aproveitar.



(...)



Assim que acordei, percebi que o namorado de Ellie não estava mais lá. Percebi também que eram duas horas da tarde e eu havia recebido um SMS de Rodrigo, onde ele perguntava se os bombeiros chegaram a tempo.


Há-há-há, engraçadinho.


Fui direto para o banheiro dar um trato no meu estado eu-fui-dormir-tarde-pra-caralho-e-acabei-de-acordar, mas infelizmente a porta estava trancada.


“Vaza, pirralha” disse André, com uma voz de quem estava com algo na boca.


Respirei fundo, tentando me controlar para não arrombar aquela porta e arrancar um pedaço da madeira para violenta-lo até a morte. Claramente, eu não tenho tamanha capacidade para fazer isso, mas eu bem que queria. Então apenas continuei no Respira-Inspira, procurando pensar em coelhinhos e arco-íris.


“FILHO DA PUTA!” berrei, socando a porta.


“Marine!” a voz era de mamãe, que estava na sala de estar pronta para acabar com a minha vida.


André não respondeu, nem mesmo fez algum som estranho ou riu. Ótimo, melhor assim.


Desci as escadas e me dei de cara com Jimmy sem camisa, envolvendo seu braço esquerdo pelo ombro de mamãe, que vestia alguma camiseta cuja provavelmente pertencia ao namorado. Me impressionava o quanto Jimmy parecia jovem. Honestamente, eu nem sabia sua idade, mas seria um pouco estranho se eu fizesse essa pergunta agora.


“O que foi isso?” sua cara era de quem havia acabado de ver um show de horrores.


“Isso o quê?”


“Essa boca suja!” Jimmy riu.


“Desculpa, mas não é legal quando o mala do seu irmão mais velho está ocupando o banheiro quando você precisa entrar!”


“Falando de mim, tampinha?” André apareceu no final da escada de surpresa, me assustando.


“Marine, por que você não pega mais leve com o seu irmão?” questionou mamãe.


Não pude bolar uma resposta para aquilo. Apenas me virei e voltei para o banheiro, onde pude fazer minha higiene. Aproveitei para já tomar banho, afinal, eu e Ellie iríamos para o show em apenas algumas horas.


E eu estava ansiosa. Deus, como eu estava ansiosa.



(...)



“Marine, já está pronta?” Ellie gritou, me assustando. Me virei numa fração de segundo e vi sua cabeça invadindo meu pequeno território através da portinha que permitia a entrada para o meu quarto. Eu não havia escutado nada, de onde diabos ela saiu?!


“Quase!” respondi, enquanto terminava de deslizar o pincel do rímel em meus cílios de forma que os deixasse artísticos.


A maquiagem que eu havia escolhido era a que eu sempre usava e a minha favorita. Sombra preta, lápis, rímel e um pouco de pó. Mamãe achava exagerado e André brincava com isso quando me via sem ela. Às vezes eu variava utilizando apenas uma sombra marrom, ou só o rímel. E, do nada, eu ainda tenho crises com o delineador e passo semanas usando para depois ficar sem toca-lo por um bom tempo. Enfim, a que eu usava era a minha favorita e eu não enjoava nunca.


Terminei de me arrumar ao colocar minha gargantilha tribal e algumas pulseiras. Então, finalmente, corri para o alcance de Ellie.


“Vamos logo, senão vou te deixar aí!”


“Me espeeeraaaaaa!” eu disse, correndo.


“Ei, aonde pensam que vão?” disse mamãe, com as mãos na cintura.


Oh-oh. Isso não é bom.


“Você não avisou à ela?” perguntei.


Ellie revirou os olhos e fez um sinal para eu calar a boca.


“Vamos sair, mãe. Vou levar minha irmãzinha para conhecer Los Angeles, já que ela não tem nenhum amigo por aqui. Talvez ela faça amizades essa noite, minhas amizades tem irmãos mais novos também.”


“Mas eu pensei que a gente ia pro sh-”


“Show de talentos da faculdade” ela me cortou, embora mamãe não aparentasse ter caído muito naquela história. “É, isso mesmo, a gente vai. Agora vamos, senão vamos nos atrasar.”


“Ellie.” E, com apenas uma fala, ela conseguiu parar nós duas.


“Sim, mãe?”


A pobrezinha parecia extremamente preocupada, e pela sua pose e expressão facial, ela não estava muito contente com a nossa saída. Pelo jeito, nossas roupas já denunciavam tudo.


Ficamos nos encarando num silêncio profundo por alguns minutos e aquilo me deixou com ânsia.


“Tome cuidado com ela.”


“Pode deixar.”


Saímos de casa correndo e nos sentamos na calçada para esperar o tal do Jamie Cook. O qual, em dez minutos, finalmente chegou.


“Preparado para o show de hoje?” perguntou Ellie, ao entrar no carro.


“Mais do que nunca.”


Eles começaram a se beijar de maneira nojenta, pude até escutar certos sons. Peguei meu celular e decidi mandar uma mensagem de texto para Rodrigo enquanto eu ficava de vela.



Em alguns minutos vou poder ver o Queens Of the Stone Age de camarote, dá pra acreditar?! Depois explico como isso aconteceu. Só não vai ser perfeito porque você não está aqui.



Respirei fundo e bloqueei o celular, deixando a tela preta. Graças aos céus Ellie fez um barulho mudo contra o beijo e eles pararam.


“Nós temos que ir logo!”


“Relaxa, o Queens é às dez da noite” ele disse, dando a partida no carro. Durante o caminho, eles conversaram bastante sobre as músicas que a banda dele iria tocar e ela fez até alguns pedidos.


Lá para o quarto ou quinto sinal onde paramos, ele se virou para mim.


“E aí, garotinha? Está animada?”


“Jamie, não precisa tratar ela como uma criança.”


Obrigada, mana.


“Está bem, então. Mas eu quero saber se você está ansiosa para o show de hoje, pequena?”


Pequena. Ele me chamou de pequena. Não mudou muita coisa, mas eu meio que preferi assim.


“Impossível não estar” eu disse e ele riu.


Então seguimos em frente. O lugar era meio longe, então conversamos à beça, pode-se dizer que até sobrou assunto para ser tratado mais tarde. Falamos sobre nossas bandas favoritas, as quais eram comuns entre si. Black Sabbath, Led Zeppelin, Oasis, entre outras. Também discutimos sobre o quão incrível era o David Bowie e elogiamos os acordes impressionantes de Jimi Hendrix em ‘Voodoo Child’. Além disso, ele percebeu meu sotaque estranho e isso nos levou à história da minha vida até agora. Ele ficou surpreso ao saber que eu mudei de cidade várias e várias vezes, porque não era só o ato de mudar de cidade. Era mudar os costumes, as rotas, os caminhos e a forma de ver o ambiente em que eu vivia.


Felizmente, logo fugimos da conversa que não era desagradável, porém cansativa para mim.


Enquanto o portão da garagem a qual estávamos parados em frente não se abria, percebi que muitas groupies que estavam ali por perto correram em direção ao carro e começaram a bater no vidro, gritando o nome dele e outras coisas.


“Jamie! Jamie!”


“Jamie, diga ao Matthew que eu o amo!”


“Jamie, lembra-se de mim?”


O que será que Ellie pensava disso? Olhei para ela e a mesma esfregava ambos os dedos médios no vidro. Ri com o ato.


“Pega leve, Els” disse Jamie, agindo como se não houvesse nenhuma fã histérica ali. “Elas não mordem.”


“Fala sério, elas realmente acham que vão conseguir algo com o guitarrista do Arctic Monkeys?”


“Hey, elas não são tão más assim. Mas você sabe que eu só tenho olhos para você.”


“E quanto a Katie?” perguntou Ellie, parecendo uma criança fazendo birra.


E as batidas e a gritaria continuavam.


“Eu vou dar um jeito, prometo. Você sempre virá em primeiro lugar.”


A garagem se abriu e Jamie acelerou. Confesso que até pulei de susto, porque ele havia me pegado desprevenida. Porém o motivo de ele ter entrado tão rápido ali dentro era justificativo e estava aos nossos lados, segundos atrás.


Ele estacionou e minha barriga já estava congelada de ânsia.


Eu vou ver o Queens of the Stone Age.


Meu Deus.


Meu Deus.


Ok, Marine, não surte!


“Então, moças” ele disse, logo após retirar uma guitarra do porta-malas. “Estão prontas para o backstage?”


Eu e Ellie sorrimos e lá estávamos nós, sendo guiadas para um lugar onde eu sonhava entrar há muito tempo por um guitarrista.



(...)



Assim que entramos, nos demos de cara com vários rockstars. O lugar cheirava à bebida, cigarro e sexo. Ouviam-se acordes e instrumentos sendo afinados e preparados, isso sem falar da enorme quantidade de vozes cantando ou rindo. Integrantes de bandas tocavam para as namoradas, e as namoradas olhavam para eles com admiração.


Eu estava no paraíso, e eu não me importaria de morrer lá.


Jamie cumprimentava vários caras enquanto nos dirigíamos até a área onde ele estava, se é que tinha uma. Aquilo estava muito cheio e misturado. Era muita coisa. Muita coisa mesmo.


“Grande Jamie!” alguém gritou, e ele riu, direcionando-se para quem havia gritado.


Foi quando ele abraçou um rapaz pálido de olhos azuis. Logo fui dando uma olhada em quem estava ao redor. Um cara de cabelos curtos brincava com suas baquetas e um outro rapaz de cabelos castanhos e longos tocava algo no seu violão. Ei, eram os caras do pôster!


“Nicholas, seu idiota.”


“Oi, Nick.”


“Ellie, que honra!” Nicholas disse, beijando sua mão.


“Ei, tome cuidado aí, meu chapa.”


Pude perceber o quanto aqueles caras eram amigos. O namorado de Ellie já havia começado a compartilhar uma cerveja com o cara que aparentemente era o baterista e batia um papo com seu amigo que tocava violão. Ellie e Nick conversavam, e pelo o que eu vi, ele parecia ser alguém muito simpático e legal.


Por outro lado, me senti mal por estar quieta e por ser tímida.


“E aquela ali é minha meia-irmã, o nome dela é Marine.”


Levantei minha cabeça e olhei para os dois, que me encaravam ao mesmo tempo em que sorriam. Meu Deus, que olhos Nicholas tinha!


“Hey, come over! We won’t do you any harm!” ele riu.


Dito e feito, me aproximei. “Hello.”


“Olá, menina. Está aqui para ver alguém?”


“Queens Of the Stone Age.”


“Será um grande show. Já viu eles ao vivo?”


“Não, ainda não. Bom, estou feliz porque aproveitei uma chance de vê-los da melhor maneira possível.”


“Para ser sincero, o melhor jeito de aproveitar um show é cantando e dançando com o pessoal na plateia. Bom, pelo menos para mim. Mas se quiser ir para lá, a escolha é sua.”


“Eu me decido” respondi, tentando ser simpática.


“Nick, aonde fica o banheiro?” perguntou Ellie.


“Ali na frente. Vire à esquerda e achará” ele disse, apontando para o local com o dedo.


“Thank you. I’ll be right back.”


Nisso, Ellie sumiu no meio da multidão.


“É... Marine, não é?”


“É sim” sorri, abaixando a cabeça.


Porra, timidez é um saco.


“Fique à vontade, ok? Sente-se, vou pegar algo para você comer. Se estiver com fome, é claro.”


“Eu aceito. Obrigada, Nick.”


“Disponha.” Ele disse, retirando um pacote de salgadinhos de uma sacola. “Então, diga-me. Desde quando vocês são irmãs, digamos assim?”


“Ah, só de ela me ajudar a vir para um lugar assim já a considero irmã de sangue! Mas, respondendo à sua pergunta, é uma longa história. Meus pais são separados, então minha mãe e o pai dela começaram a namorar. Eu só pude conhece-la de verdade depois que eles fizeram um ano de namoro, quando fui passar as férias na casa dela”, expliquei.


“Entendo. Gostei da sua camiseta.”


“Obrigada!”


“Que outras bandas você curte?”


E assim, mais uma longa conversa bem parecida com a que tive há alguns minutos atrás se iniciou. Desta vez, tentei resumir para que ele não achasse que eu era uma tagarela. Mas a verdade é que, quando o assunto é música, eu viro uma retardada.


Contei para ele sobre o quanto eu amava o The Stone Roses e o The Dead Weather, e repeti sobre Oasis. O engraçado é que isso pareceu surpreende-lo de forma chocante.


“Você gosta de Oasis?”


“Por que eu não gostaria? Eles são ótimos.”


“Realmente, eles são. Seria legal se eles voltassem.” Ele disse, dando um gole em sua garrafa de refrigerante.


“É, eu sei.”


Conversa vai, conversa vem, notei o olhar do dono do violão direcionado para mim. Foi estranho e desconfortável ao mesmo tempo, pois parecia que ele não estava dando a mínima para o que seu amigo falava, e pelo visto ele tinha muito a falar.


Do nada, ele fez um sinal para o amigo, o que indicava que eles iriam terminar aquele diálogo depois. O rapaz levantou-se e arrumou o violão pela alça, deixando-o nas costas. E então ele andou até nossa direção.


“Nicholas, you fucking twat. Aren’t you gonna introduce me to your friend?”


“Shut up, wanker.”


“Hi”, eu disse, acenando fraco para ele.


“O nome dela é Marine. Ela é irmã da Ellie. Bom, meia-irmã, para falar a verdade. Mas elas já se consideram irmãs de sangue” enquanto Nick falava, nos encarávamos como se estivéssemos prestes a matar um ao outro. “Ei, sabia que ela gosta de Oasis?”


“Ah, qual é? Não é pra tanto”, corei.


“Interessante”, o rapaz disse. “Quer algo para beber, sweetie?”


Ah, até que enfim!


“Uma Coca-Cola, por favor?”


Ele checou o freezer e fez uma careta.


“Acho que alguém fez o favor de acabar com o refrigerante...” Ele olhou para o baterista, que bebia uma garrafa de Coca-Cola.


“What? Fuck off, mate.” Ele disse.


Uau, quanta sutileza! Gostei.


“Bem, só nos resta uma cerveja gelada.”


“Esquece, colega. Eu pego mais refrigerante para ela.”


“Sim, Matthew, faça-nos esse favor.”


Eu me virei, rindo da forma como falavam. Matthew. Era esse o nome do cara mais sutil do mundo.


“Aqui. Beba enquanto ele não volta.” Ele disse, me entregando uma Heineken congelante.


“Obrigada.”


Ele sentou-se ao meu lado na mesma hora em que Nick levantou-se para conversar com Jamie. Em seguida, abriu a cerveja e deu um gole enorme.


“E então... O que vai ser?”


“An?”


“O que vai ser? Bom, a namorada de Matt irá chegar logo, então já pode tirar da lista. Jamie, nem preciso falar, não é? Só restam eu e Nicholas. E aí, o que você quer?”


Do que ele estava falando, afinal?


“Desculpe, mas não vejo aonde quer chegar com isso.”


“Ora, não se faça de boba. A sua sorte é que minha namorada está em New York”, ele disse, dando mais um outro gole. “Se bem que nem sei se nossa relação adianta mais.”


“Se está pensando que...”


“No que estou pensando?”


“Que sou uma groupie.”


“E não é?”


Arregalei os olhos. Sério?


Sério mesmo?


“É claro que não!”


“Que é então?”


Respirei fundo, procurando por uma resposta. O que eu era? Eu não era porra nenhuma!


“Alguém ansiosa pro show do Queens Of the Stone Age.”


“Ah, então o negócio é com eles. Entendi.”


“Não. Não tem “negócio”. Eu não quero transar com ninguém aqui.”


“Você ainda não quer.” Ele disse, levantando-se.


“O que quer dizer com isso?”


“Aqui estão os refrigerantes”, disse Matthew. “Trouxe o máximo que pude.”


“Obrigada.”


“Nove horas, caras. Estão preparados?”


Todos eles seu reuniram numa rodinha e discutiram sobre alguma coisa. Riram, berraram, terminaram com um gole de tequila. Presumi que era a hora do show deles, os... Arctic Monkeys, é isso.


A banda já se dirigia em direção ao palco quando o rapaz que conversava comigo fez uma pausa e se voltou para mim.


“Me desculpe, quase me esqueci. É Alex. Alex Turner.”


“Seu nome?” perguntei, tentando parecer desinteressada.


“Parabéns, você acertou. Aproveite o show, boneca.”


De repente, ele sumiu. E na mesma hora em que ele sumiu, pude ouvir perfeitamente o público berrando.


Alex Turner, Alex Turner. É. Eu definitivamente não esqueceria o nome daquele cara.




N/A: E quem esqueceria? Alex POV no próximo capítulo! Isso se vocês comentarem...


6 comentários:

  1. "O que vai ser? Bom, a namorada de Matt irá chegar logo, então já pode tirar da lista. Jamie, nem preciso falar, não é? Só restam eu e Nicholas. E aí, o que você quer?”
    "Ora, não se faça de boba. A sua sorte é que minha namorada está em New York”, ele disse, dando mais um outro gole. “Se bem que nem sei se nossa relação adianta mais"
    Pela descrição do Alex com cabelão e a tal namorada em NY, parece ser bem a época de transição entre humbug e sias né? Essas partes que eu citei foram as que mais me chamou a atenção por deixar evidente o Alex "eu me toquei que a minha banda é foda p caralho e já que meu relacionamento não ta tão bom e fulana ta longe eu posso comer todo mundo, eu posso, sou intocável" (só pra deixar claro, eu amo o Alex mas as vezes deixa a entender que ele anda desse jeito), e a Marine com tudo isso, desse alex "instável" vai sofrer muito, mas vai encontrar um suporte com o Jamie e com o Nick por causa da afinidade que deu pra perceber entre eles. Já a Ellie não vai gostar muito dessa aproximação e começa a apelar pra maldade ****APENAS SUPOSIÇÕES hauhauhuahauaha
    Agora vamos ao que interessa, como eu amo falar que essa fic ta fugindo do clichê que existe entre as demais (não estou desmerecendo outras fics, inclusive tem outras aqui no site que são mara), a banda toda está sendo citada!!! Aaaah, não esta totalmente focado em um casal em si, existem outros personagens no enredo ta tudo no caminho certo, agora basta vc seguir o caminho das pedras.... Enfim, nunca sei me expressar direito por palavras, não sei se deu pra captar meu raciocínio mas em resumo ta tudo mto bom, como sempre eu já tô roendo o cotoquinho das unhas pro próximo cap!! Posta logo viu, pleeease darling

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. cara, você acertou em cheio!! Desculpa não ter respondido antes, aqui em casa tá sem internet e no momento estou fazendo uso dessa merda desse 3g. Enfim, você adivinhou o período de tempo certinho, pensei que ninguém ia notar! Já o resto da história, bom, se eu contar aqui vai perder a graça. Mas foi mesmo uma ótima suposição.
      Obrigada por não achar minha fic um clichê e acompanha-la. É a segunda vez (eu acho??) que você comenta e eu já tô te amando por isso. Muito obrigada mesmo!
      beijo, gi.

      Excluir
  2. Meu Deuus! Ta muuuito bom! Posta o proximo cap pelo amor! Ta de parabens

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. claro, meu amor! muito obrigada!
      beijo, gi.

      Excluir
  3. Uepaaaaaaaaaaaa, pressinto várias tretas ahuahauaha #QueroÉMais!
    Sério Gi (seu Gi é de Giovanna mesmo?), a história tá "indo" muito bem, tô curiosa a beça >.<
    Indo pra próxima att.
    Xx.

    ResponderExcluir

Não precisa estar logado em lugar nenhum para comentar, basta selecionar a opção "NOME/URL" e postar somente com seu nome!


Se você leu o capitulo e gostou, comente para que as autoras atualizem a fic ainda mais rápido! Nos sentimos extremamente impulsionadas a escrever quando recebemos um comentário pertinente. Críticas construtivas, sugestões e elogios são sempre bem vindos! :)