Version Of Pervesion 04: so much for the london experience

  “Certo” ele havia dito antes de enumerar categoricamente alguns pontos turísticos mais conhecidos da capital, mas a atenção dela estava voltada a outra coisa. Um casal sentado na beirada de uma fonte ria e trocava selinhos e Emma não conseguia impedir sentir uma pontinha de inveja e frustração. Aqui estava ela, uma garota bonita e ávida por algo excitante e tudo que conseguia era um inglês recitando nomes de catedrais e museus.
   — Desculpe — começou Alex, quando percebeu a mirada distante da garota. — Estou entediando você?
    Ele não estava se desculpando, obviamente. Estava tão frustrado quanto ela, Emma supunha. Não devia ser esse o ideal de dia perfeito na cabeça dele, tampouco. O que não significava que ele precisasse ser rude, mas isso não o impediu.
     — Não, mas também não está me divertindo.
     Alex deu de ombros.
     — Não é minha função te entreter.
     Enquanto conversava com Annabel dias antes da viagem, não havia se passado pela cabeça de Emma que o “guia” que Josh arrumara fosse tão difícil de lidar. E não era como se Alex não fosse divertido; ela havia experimentado uma centelha de emoção humana noite passada, mas ela rapidamente cessou como um fósforo riscado; por alguns segundos ela fora capaz de sentir o calor, mas antes que conseguisse distinguir o que havia entre as chamas, ela se apagou.
     O dia estava mais claro do que ela imaginara, mais quente também. Lembrou do óculos escuros no criado mudo e se amaldiçoou pois podia sentir as rugas entre os olhos, enquanto lutava para focalizar o cara a sua frente. Alex estava de óculos escuros; ele sempre estava de óculos escuros. Podia ser vaidade, podia ser para esconder os saquinhos abaixo dede seus olhos ou simplesmente porque eles lhe conferiam um ar de mistério e charme.
     Alex era a personificação do wannabe rockstar que estava estampado em todas as jaquetas e camisas de Josh. Não conseguia entender como a vibe grunge de “visto a primeira coisa que encontro no armário” passou tão rapidamente para “posso passar até meia hora simplesmente colocando o topete num ângulo satisfatório”. Só de pensar em seu pai a deixava irritada e ver sua copia mal feita impressa até nas expressões de Turner a dava nos nervos.
     — Ei, aí está você. Pensei que tivesse com a Kate, que sumiu também. — uma garota magra e ruiva disse, caminhando até o muro onde Alex e Emma se encontram. Ela usava um vestido de manga comprida e um colar com o nome “Arielle” no pescoço.  Emma não conseguiu sufocar o pensamento maldoso ao notar que parecia uma coleirinha com identificação. Atrás dela um cara de cabelo até as orelhas observa os dois.
     — Nah... — Alex respondeu com um resmungo se desencostando da parede e pondo os braços na cintura da ruiva — Provavelmente com o Cookie, no banheiro.
     — O Al meio que atrapalhou eles antes de sairmos e devem estar continuando o que não terminaram — Disse o cara de cabelo comprido e olhos verdes. — Aqueles dois parecem um casal de coelhos. Não seria de se admirar se um dia nós nos tornássemos tios.
     — É a filha do Josh? — a garota perguntou observando Emma.
Alex olhou para a garota por reflexo, como se subitamente tivesse lembrado que ela estava ali. Como se os braços repousados ao redor de Arielle não estivessem permeando Emma, alguns minutos atrás. E ele estava tão despreocupadamente relaxado que uma parte dela se perguntou se aquilo aconteceu mesmo ou se foi algum tipo de alucinação causada pela maconha.
     — Sim, essa é a Emma. Essa é Arielle, minha namorada, e esse é o Malley.
     Emma sorriu para os dois, ajeitando o vestido perfeitamente alinhado ao corpo, como se tivesse sido pega em flagrante.
     — Você é da banda também, certo? Seu rosto me parece familiar.
    — Sim, eu sou Nick. Ou isso ou você está me confundindo com o Jack White, algo que tem acontecido muito essa semana.
   Alex e sua namorada riram e Emma ficou ali, dividida entre perguntar quem caralhos é Jack White ou acompanhar a risada. A verdade é que odiava a surpresa nos rostos dos amigos de Josh quando ele revela que a filha não gosta de musica. A verdade é que ela odiava gostar tanto de musica ao ponto de terem gostos musicais semelhantes, então só por birra, a garota quebrou o iPod e se desligou de qualquer ligação com o mundo da musica. Se seu pai estava ocupado demais em turnê, ela estava ocupada demais para acompanhar artistas.
     — Posso te deixar no hotel, se preferir. — disse ele, impaciente, interrompendo a lembrança de Emma da noite passada — Você parece cansada.
   — Estou cansada do que Josh provavelmente mandou você preparar para nossos dias. Isso porque são dez da manhã.
    — Escuta, eu estou tão satisfeito com essa história quanto você. Mas se você fez um acordo com o diabo, tem que estar disposta a pagar o preço.
     A cabeça dela se levantou o queixo de erguendo de forma que pudesse encará-lo. Deus, ele era grande. Não necessariamente alto ou forte, mas algo em sua postura fazia com que ela se sentisse pequena, quase invisível.
     Quem seria o diabo? Alex ou Josh? E o que isso fazia de Emma? A medida que pensava sobre a proposta de seu pai, tudo começava a sair dos lugares. Ela não via mais a proposta como algo positivo. Tampouco algo que ele fez para agradá-la. Quanto mais pensava sobre isso, a possibilidade de que aquilo fosse só uma grande farsa ia ficando mais convincente. Josh não queria que ela experimentasse coisa alguma, só queria que ela pensasse que era isso que estava fazendo. Era um golpe baixo, até pra ele.
     — Aonde vai me levar agora?
   — É sua viagem. Você decide. Temos — ele abaixou a cabeça, lendo uma pequena cartilha vermelha com um mapa e algumas fotos de Londres — A St Pauls Cathedral, o museu Britânico, o palácio de Buckingham e, apesar de não estar tão perto assim, o museu da Madame Tussauds...
     Os olhos pequenos e verdes de Emma se arregalaram e um grande sorriso tomou conta de seu rosto.
     — Acha que William está lá?!
     Alex ponderou, com expressão pensativa, pegando o celular.
     — Não sei, deixa eu ligar pra ele...
     — Você tem o numero do príncipe?!
   Se ele não estivesse tão puto, a ingenuidade dela o faria rir. Mas o dia estava claro demais, quente demais e a paciência dele num tamanho inversamente proporcional, então ele só franziu o cenho, irritado, incapaz de crer que a reação dela não fosse uma piada.
    — Não, Emma. Eu não tenho acesso à agenda pessoal do príncipe. Não é como se eu pudesse ligar e convidá-lo para um chá, só porque sou inglês. Sinceramente, de que serviram as aulas naquelas escolas caras?
    — Eles não ensinam as regras de conduta social entre a realeza e os comuns, se é isso que está perguntando.
    — Americanos e seus estereótipos...
    — Claramente estávamos errados quanto vocês serem “muito educados”.
    Ele a ignorou, colocando as duas mãos na cintura e olhando ao redor.  Depois tateou o bolso do casaco em busca do maço de cigarros, enquanto Emma forçava a vista o encarando por causa do sol.
    — Você devia parar. — comentou apontando para o cigarro pendurado em seu lábio.
    Ele o acendeu rapidamente, denunciando que acender cigarros era algo tão corriqueiro quanto respirar.
    — Eu também devia deixar de beber e fazer exercícios, mas não vejo isso acontecendo.
    — Você não malha?
    A risada dele saiu pelo nariz, enquanto tragava. Houve um tempo em que ele estava realmente interessado em mudar o corpo juvenil que trazia consigo desde o primeiro álbum, quando seu bíceps e antebraço tinham a mesma espessura. Mas após alguns meses e depois de ter uma namorada, ele tinha desistido.
    — Não mesmo.
    — Oh.
    — Está surpresa?
    — Não, só... Seus braços. Eles...
    — Olha só para você, senhorita Harley. Estava me secando?
    — Ugh. Get over yourself.
    — Você malha?
    Ela respondeu lançando um olhar de esguelha para ele.
    — Não mesmo. Odeio o meu corpo, mas sou preguiçosa demais para fazer algo a respeito.
    — Bom, ele parece perfeito daqui.
    — É porque você nunca me viu sem roupas. — respondeu antes de pensar sobre a resposta. O que ela queria dizer era que as gordurinhas ficavam escondidas dentro das camisetas, mas quando notou a expressão de Alex, pôde sentir seu rosto inteiro pegando fogo.
    Ele levantou as sobrancelhas, mas desviou o olhar.
    — Vamos esperar que continue assim, então...  Já decidiu pra onde vamos?
    Ela deu de ombros, desinteressada. Sem William ou Harry na jogada, o Palácio de Buckingham parecia demasiadamente enfadonho. Ela não queria perturbar a paz dos guardas reais; sabia que não conseguiria arrancar um sorriso ou uma careta e Emma não gostava de desafios que sabia que seria incapaz de ganhar. A catedral deveria ser bonita, mas Emma não era religiosa e não tinha muito interesse em arquitetura.
   — Porque não vamos comer algo, primeiro? Nós podemos parar num pub e almoçar.
  — Não vou levar você para almoçar num pub, Emma, porque sei que não é a comida que interessa a você. Se realmente estiver com fome, devem ter dezenas de restaurantes aqui perto — Alex respondeu procurando no Google Maps do celular.
   — Eu não quero ir num restaurante chique. Quero ter a experiência londrina, de verdade. Qual é, Alex, é só um pub. Você vai estar lá, eu prometo não beber mais que uma cerveja.
   Ele balançou a cabeça, irredutível. Quando Josh o instruiu, ele não falou nada sobre bebidas, mas Alex tinha uma ideia da garota que ele acreditava que Emma era e estava ciente da vontade do pai para que ela permanecesse daquele jeito. Mas Alex também sabia que estava quente e uma cerveja não matava ninguém.
    — Uma — ele colocou o dedo indicador, para sinalizar, na frente do rosto — cerveja.
  Emma imitou o gesto, deixando escapar uma risadinha infantil. Ela ria como uma garota de quatro anos e o contraste dessa comparação era imenso quando Alex deixava seus olhos descerem e observarem ela por completo. O shorts jeans eram desbotados e ela vestia uma blusa de bolinhas pretas, e um all star branco. Havia algo casual, mas elegante, na roupa e nos seus traços.


    Ela pediu alguma porcaria americana, fritas e filé. Típico. Lá se fora a “experiência londrina de verdade”. Ele bebia a cerveja de uma caneca grande de vidro e Emma imitou o gesto, meio entusiasmada. A cerveja deixou um filete de espuma nos lábios superiores dela e limpou, usando o polegar.
   Os olhos dela se arregalaram, numa fração de segundo que pareceu uma eternidade. Com as mãos de volta ao redor da caneca, ele percebeu que estava tão surpreso com seu gesto quanto ela.
   Depois de comer, notou que ela estava muito sorridente. Havia algo meio... estranho naquele sorriso. Como se ela estivesse fazendo algo que não devia. Sempre dava pra saber quando alguém estava fazendo algo que não devia fazer, pela maneira preocupada que parecia. Ele seguiu o olhar dela e fez a conexão.
    Alex deixou ar escapar pelo nariz, cobrindo a boca com o punho. Estava se segurando para não rir.
    Ela estreitou os olhos.
    — O que?
    — Você está tentando flertar com ele?
    Ela encarou o garoto bonitinho por cima do ombro de Alex.
    — Eu achei que estava conseguindo.
    Ele virou e observou o garoto, de esguelha. Era novo. Provavelmente só alguns anos mais velho. Não tinha espinhas. Cabelo loiro. Hm. Não o tipo que ele esperaria que ela se interessasse.
    — Ele não parece muito impressionado.
    — Ah, porque você é o expert em conquistas?
    — Eu tenho alguma experiência, sim.
    — Que seja...  Não pedi a sua ajuda.
    Ele riu, colocando os cotovelos no balcão. — Certo. Você quem sabe.
    Pelo canto de olho, observou ela tentar sorrir e mexer nas pontas do cabelo. Depois olhou para baixo e encarou o garoto mais uma vez. Ela era tão ruim nisso que quase dava pena. Fingindo desinteresse, Alex mordiscava o peixe frito e via Emma se desesperar por não conseguir a atenção que queria.
    — Ok... O que estou fazendo de errado?
    — Primeiro, seria legal se você não sentasse assim.
    — O que há de errado na maneira como eu sento?
    — Ele provavelmente está ponderando se você vale a pena a provável prisão. — ela o encarou, com a expressão vazia. — Faz você parecer mais jovem.
    Ela rolou os olhos, endireitando a postura e cruzando as pernas. — Assim?
  Sim, exatamente assim. A posição fazia com que suas pernas parecessem mais longas e curiosamente mais torneadas.
    — Segundo, seria legal se você esquecesse o rabo de cavalo.
    — Qual o problema com o rabo de cavalo?
    — Homens não gostam de rabo de cavalo.
    — Que pena, porque eu não me arrumo para agradar a eles.
    — Quer minha ajuda ou não?
    Emma rolou os olhos de forma teatral, colocando a língua contra a parte interna da bochecha. Em seguida, puxou o elástico azul que prendia seus cabelos, fazendo-os cair em forma de cascata contra seus ombros.
    — Melhor?
    — Sim. Agora troque de lugar comigo.
    — O que, porque?
    — Porque você está de frente para ele e não vai conseguir deixar de encará-lo, tenho certeza.
    — Eu achei que devesse encará-lo. Para mostrar que estou interessada.
    — Nah, isso é o que as revistas femininas dizem quando querem dizer que as mulheres podem tomar a iniciativa. Você não vai querer que ele ache que você é fácil, vai?
    Ela pensou a respeito, mordendo a unha do indicador.
    — Não, acho que não...
    Emma se levantou do banquinho alto que estava sentada e Alex fez o mesmo, fazendo questão de pousar a mão direita na sua cintura, enquanto tomava o lugar que ela antes estava sentada.
    — O que eu faço agora?
    — Talvez fosse legal deixar ele com ciúmes... Sei lá, coloca a mão na minha perna ou alguma merda assim.
    Ela ponderou, incerta. Depois deu uma rápida espiada por cima dos ombros e fez o que ele disse. Se aproveitou da deixa e inclinou-se levemente para frente, tirando uma mecha cacheada do ombro dela, deixando sua clavícula a mostra. Ele sempre achara que clavículas eram partes do corpo extremamente sensuais e muito pouco apreciadas.  
    — E agora?
    — Agora você vai se inclinar em minha direção, subindo um pouco mais a mão. Isso, no topo da coxa. E vai parar... — Alex levou o rosto até o meio do caminho — Bem aqui.
    Ele não tinha certeza, mas pareceu vê-la engolir saliva, preocupada. Os olhos de gatinha dela se arregalaram, quando ela respirava fundo e chegava perto. Os lábios entreabertos dela emolduravam os dentes alinhados e um hálito que cheirava a coca diet com limão. Por quase um segundo, Alex se esqueceu do que tinha planejado. Mas foi só olhar para trás, que não se conteve e explodiu numa risada.
    Emma se afastou, visivelmente embaraçada.
    — O que, o que é tão engraçado? — então ela seguiu seu olhar e virou-se para a mesa do canto, onde antes estava sentado o cara com quem ela supostamente estava flertando.
    Estava vazia. Nem os copos e talheres que ele estava usando estavam mais lá, o que indicava que ele tinha saído há algum tempo. Provavelmente imaginou que Ale e Emma estavam juntos...
    — Seu bastardo filho da puta. Ele nem mesmo está lá!
    Alex continuou sorrindo, colocando uma batata frita dela na boca.    
    — Acha mesmo que vou ensinar você a flertar com alguém? Josh não quer nem que beba, o que acha que ele pensa sobre caras desconhecidos chegando perto de você?
    — Ughhhhhgh! Eu ODEIO você! — urrou, antes de sair do bar.
    Alex limpou o sal das mãos uma na outra, ainda divertido e contente consigo mesmo.
   — Eu sei. — disse sorrindo — E é assim que deve continuar.  — completou pra ninguém em especial. 




N/A: Quem é vivo sempre aparece! Oláaaa, meninas, que saudade que eu to do AMFanfics, de vocês, de ler os comentários, de escreverrr. Essa semana voltei pra Curitiba e por mais que tenha começado a faculdade de novo, foi quando tive tempo pra escrever. Férias é rever familia e fica dificil com todo mundo lá. E essa semana eu tô particularmente inspirada, então vou aproveitar e continuar escrevendo! Talvez (vamos ter fé, fazer uma mandinga, rezar uma novena, fazer promessa) tenha até outro capitulo. :)) Espero que tenham se divertido e sentido falta do Alex e da Emma. 

10 comentários:

  1. Eu parei tudo o que eu estava fazendo quando eu vi que tinha capítulo novo de VOP! E gente, que capítulo maravilhoso, eu nem sei o que sentir, eu meio que estou rindo, meio que estou chorando hahahaha. Eu lembro que eu li os primeiros capítulos quando eu descobri o blog e era um fantasma por aqui e ler a atualização agora chega até ser mais emocionante.
    Ficou fantástico, Lu. Sua escrita é maravilhosa, sem tirar nem por. Eu amo o jeito que você narra as coisas e adoro a personalidade que você deu para o Alex. O jeito que ele lida com a situação parece ser muito realista, sabe?
    Enfim, eu amei e mal posso esperar para poder ler um novo capítulo dessa fic novamente!
    Beijos, Bel.

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  2. EU AMO ESSA FIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICCC! ai, gentee! é boa demais! eu tento definir uma fic preferida, mas é impossível pq vcs são incríveis demais! Aawwwn... eu gosto tanto da Emma! A sua escrita é maravilhosa, Luana! Tô super ansiosa pelo próximo capítulo!

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  3. Amo essa fic!!!!!!1 posssssssssssssssssssssta!!!!! linda!!! shoow11

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  4. Que saudade, que saudade, que saudade! Acho uma tortura esperar, embora eu entenda que seja preciso, não estou reclamando, só quero dizer que vale cada segundo! AMO sua escrita, seja aqui ou em NTMB. Sou tua fã, Luana. Meu Deus e o que foi esse capítulo?! Alex é um filho da mãe por saber provocar tão bem, mesmo sem querer e Emma tem uma inocência tão maliciosa que dói. São tão diferentes e tão parecidos, com intensidades diferentes, lógico, vantagem sempre para um certo inglês. A cena do pub foi perfeita. Foi tudo bom demais. Espero paciente e ansiosamente pelo proximo. Beijos <3


    Steph

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  5. Que saudades de Version Of Pervesion! <3 Mal acreditei quando entrei aqui no blog e vi que tinha capítulo novo!
    O que foi essa cena no pub??? Ri horrores da decepção da Emma e da brincadeira de mal gosto do Alex hahahahaha
    E aí? Será que ele fez isso em nome do compromisso com o Josh ou foi sei lá, ciúmes de ver a Emma tentar flertar com um outro rapaz?
    Adoro essa fic e fico imaginando mil e um desfechos pra ela. Enquanto isso, espero pelo novo capítulo!
    Beijos!

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  6. Eu tô AMEY!!!!!
    Nem preciso dizer a saudade que estava de VOP! Meu, essa fic é deliciosa Luana, e eu nem acredito que sua escrita leve e delicada, cheia de significados, está de volta, juntamente com uma dos xodós do blog!
    Estava sentindo falta do Alex e da Emilia, e estou jogada no chão com esse capítulo. Eu adorei desde o princípio a tensão que esses dois exalam um para com o outro. Você faz isso brilhantemente, colocando a inocência deliciosa da Emma ("É por que você nunca me viu sem roupas") e a maneira fraternal-forçada ("Vamos esperar que continue assim, então...") com que o Alex a trata, sendo mandão, insistindo em não quebrar as regras combinadas com o Homme, e mesmo assim deixando aos poucos transparecer essa atração que sente por ela, e pelo jeito cute-hot que essa menina tem.
    Arrrgh, eu preciso de mais!!!!

    Fico feliz que você esteja bem, e espero que tenha tido férias ótimas e bons momentos com a family. Também espero que volte logo, e aproveite essa onda de inspiração para colocar mais uma pitada de pimenta no caldeirão de VOP! (:

    Beijinhos, Débinha

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  7. Que saudade eu estava dessa fanfic. Acho que a cena final deles valeu por tudo. Como você consegue deixá-los tão sensuais e divertidos ao mesmo tempo? É algo tão único desses dois. A Emma é tão ingênua e inocente às vezes, mas ao mesmo tempo demonstra uma audácia fora do comum. Não sei bem o que passa na cabeça do Alex, mas ele deve sentir os pelos eriçarem com a presença dela. Porque ela MARCA presença.

    Enfim, muito feliz pela volta de POV, uma das minhas fanfics preferidas. Como a Deb disse, fico feliz que você esteja bem e está inspirada. Hahaha

    QUERO Mais. <3

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  8. Ai socorro *-*
    to mortinha

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  9. Cade a continuacao???? descobri esse site nesse final de semana e a unica coisa ruim sao as fanfics inacabadas D: posta algo novo, por favor. Amei essa historia!!

    - Dani

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