A Lesson To Teach 1

N/A: Gente, eu não sei da título pras coisas, então vai ficar assim mesmo snwduhnuwiehdn espero q gostem! Vejo as senhoritas lá embaixo!
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Já tinha um bom tempo que eu estava dentro da barca, mas também, quem mandou morar em  Brooklyn e a gravadora ser em Manhattan, perto do Astoria Park! Tinha que atravessar praticamente toda cidade só pra chegar lá. Apesar de ter conseguido o contrato, a situação financeira da banda ainda é a mesma, mais quebrados que balança de farmácia. A gravadora dizia que os caches só seriam discutidos após o lançamento do CD, e caso ele fizesse sucesso, malditos mercenários. Finalmente chegamos a   Ilha de Manhattan, coloco minha bolsa no ombro e corro para a saída, já evitando o tumulto e o atraso. Na mesma hora em que liberam a saída, me apresso, por estarmos tão perto do mar, o clima é triplamente frio nessa parte da cidade, o que me faz fechar a jaqueta ainda mais. Agora vem a pior parte do dia, diminuo meu passo e vejo a uma certa distancia o monumento do World Trade Center, sério, o clima pesa quando passo por ali, todos parecem tristes, até mesmo o ar parece mais pesado. Graças a deus passo por ali sem nenhum problema. Chego à estação de metro e praticamente vôo escadas a baixo, nem ferrando que iria gastar meus suados dólares com passagem, faço como qualquer nova iorquino faria, uso a saída de incêndio. Ando em direção ao embarque e finalmente estou dentro do metro. Por ser extremamente cedo, a grande maioria dos lugares estão desocupados, além de um cara de terno com cara de morto, uma garota de ressaca e um mendigo, o vagão é todo meu. Me sento no lugar mais próximo da porta e confiro o horário, uma hora e meia adiantada, da tempo de tomar café, hell yeah
Chego a minha estação, pego minhas coisas e saio para a estação. Come tenho tempo subo as escadas tranqüilamente e sinto o vento cortar minha pele, me acordando. Ando uns dois blocos e chego na minha padaria preferida. Só para variar, já tem fila, bem vindo a Nova York. Pelo menos ainda está dentro da loja. Abro a porta e o sino anuncia minha entrada. Me posiciono na fila e espero, espero, espero. Olho meu relógio e tenho mais meia hora até dar meu horário, ótimo. Acho que tinha me distraído, por que não percebi quando ele chegou. Me virei para ver qual era o tamanho da fila, quando esbarro em uma jaqueta com cheiro de cigarro e colônia, "Wow, você ta ok?", essa voz não me é estranha. Olho para cima e reconheço o rosto do dono da voz, Alex Turner, acho que minha manhã está cada vez melhor… Mas, espera… NÃO! Aí meu deus, não pode ser! Ele me olha dos pés a cabeça e posso ver um sorriso nos seus olhos: 
- Como vai Sra. Kennedy? - Deus, acho que vou morrer. Como não o reconheci ontem? Claro! Eu o encaro de boca aberta:
- Kennedy? - balanço a cabeça e o respondo meio gaguejando 
- Er-era voc-cê ontem?! - ele solta um sorriso de canto de lábio e concorda com a cabeça. Ele olha por cima da minha cabeça como se me chamasse atenção para algo. Olho para traz e vejo que era minha vez de pedir. Faço meu pedido rapidamente com vergonha por ter atrasado o resto da fila, corro para fora com meu café grande em uma mão e a bolsa na outra da forma mais atrapalhada e vergonhosa possível, quase derrubei o café umas duas vezes, sem contar que tropecei umas trinta. Como eu não tinha percebido que era ele ontem? Meu deus! Acho que estou alucinando, quando chego na esquina da gravadora Alex me alcança. Agora que eu morro de vergonha:
- Por que você fugiu? - ele me olha com aqueles olhos de cachorrinho perdido. 
- Eu não fugi!
- Uhum, ok… - ele me encara como se tentasse arrancar minha alma. 
- Ta ok! Mas eu levei um susto quando percebi que era você ontem a noite! - eu falo na tentativa frustada de me justificar
- Você me ama, pode admitir - ele fala com um tom de orgulho agoniante aos meus ouvidos. 
- Nossa cara, como você é engraçado! 
- É eu sei - alguém morre hoje. Ando mais dez passos e entro no saguão do prédio em que se encontra o estúdio. Livre do Turner, ou era o que achava. O prédio já esta movimentado, por isso vou esperar pelo elevador junto a mais uma cinco pessoas. Um topete ambulante para do meu lado. Você ta de brincadeira?
- Não tem nada melhor pra fazer não, é? - falo na forma mais sarcástica possível. 
- Estou fazendo no momento, indo para o trabalho. 
- Hã? - as portas do elevador se abrem, esperamos até que todos entrem, em fim nos encaixamos nos espaços restantes:
- Trabalho, mas que trabalho? - minha mente trabalha tentando entender a situação. Eu o encaro a procura de uma resposta. Ele sorri, e solta:
- Diga olá ao mais novo produtor musical do seu CD, Alice Kennedy - sinto um longo dia chegando.

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Essa é carinha do Lelex na padaria kwedjiw

N/A: Entom, curtiram, acharam ofensivo? Me digam! Bjundas da Gatis da Liv!


5 comentários:

  1. /0/ mais um capitulo.. to gostando muito, liv.. mais mais !!

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  2. O Alex querendo fazer mais uma vítima. Quero ver ela sair dessa! Logo ele, o produtor. hahaha

    Bjs

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  3. Meu deeeeeeus
    Posso dizer que amei? Eu amei.
    Eu gostei dessa coisa de vocalista de banda estreante, e do Alex seguindo ela haha
    E esse final me fez soltar um "Puuuuuuuuuutz!"
    Eu acho que você precisava revisar mais o capítulo, mas a história ta ÓTEMA!
    Quero o capítulo 2!!!!!!
    Beijos, Bia ♥

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  4. Bem legal esse primeiro capítulo, Livs. Acho que muita merda vai rolar com essa história dele produzir o cd da banda dela haha
    Nos surpreenda tia!
    Ps: essa carinha dele ai foi o melhor kkk
    Xxx.

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  5. Alex como produtor! Yaaaay! Taí uma coisa que podia acontecer na vida, neh? *-*

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