That's Where You're Wrong: Capítulo 18

- Então quer dizer que você estava brigando com a namorada do vocalista dos Arctic Monkeys... O Alex? Que estava na festa ontem? Daquela banda que uma vez você já fez um cover?

Eu fiz um cover? Disso eu não lembrava... Quer dizer eu era de uma banda quando estava no colegial e até fizemos umas apresentações, alguns cover, mas realmente não me lembro de ter tocado alguma música dos Arctic Monkeys, até porque não os conhecia.

- Eu fiz isso?

- Sim Sophie, você não lembra mesmo? – Mari arqueou as sobrancelhas

- Não! Juro...

- Era a música: ‘’Oh that boy’s a slag The best you ever had The best you ever had Is just a memory and those dreams…’’ Lembrou?

Mas é claro! Como eu pude achar que era do rádio que eu os já tinha ouvido?! Há anos eu os conhecia, mas não sabia...

- A sim, agora me lembro... – sorri ao lembrar do pequeno show – Faz tanto tempo

- E sua memória é péssima. Eu nunca tinha visto esse Alex até ontem e nem sabia que ele era o vocal, mas pelo menos sei o nome da banda. – Mari deu uma risada.

- Eu me lembro desse show – Anne olhou para o teto como se estivesse vendo tudo – Sophie estava tão nervosa... Bons tempos! – ela sorriu

- Sabe eu acho que nunca deveria ter vindo para LA. As coisas no Brasil estavam muito mais calmas e legais – olhei para minhas unhas.

- Cala boca Sophie! Estar em LA é um sonho, mas nem tudo são flores...

- A Mari tem razão. A vida é cheia dessas amiga, você tem que ser forte!

Concordei com a cabeça. Eu não sabia o que responder... Era tão difícil não saber o que pensar da vida. Mas eu tinha que continua-la, afinal de contas eu nem estava perto do final.

- Tenho que ir para a agência... – sussurrei olhando no relógio

- Sophie, tive uma ideia! – Mari falou empolgada – Me leva na agência, queria conhecer seu ambiente de trabalho e quem sabe lá tem alguma oportunidade pra mim...

- Até que não é uma má ideia Mari, vá se arrumar! – respondi me levantando

- Mari depois eu quero te apresentar um cara... – Anne disse

- Ele é bonito? – perguntou Mari

- Sim! Ele é alto, meio magrinho, mas tem uns músculos do jeito que você gosta!  Cabelos castanhos escuros, olhos castanhos e tem 19 anos... A ele é surfista! Uma graça de pessoa, você vai gostar...

- Então eu quero conhecer!

- Olha espero que seja um cara legal e não um otário como o Alex – disse com uma cara séria

Anne e Mari começaram a rir compulsivamente e eu apenas as observei com as mãos na cintura. Eu não achava graça, não existia mais graça em mim. Mas não estava brava com elas. Revirei os olhos, respirei fundo e me dirigi ao banheiro para tomar um banho rápido. Uma hora depois estava esperando Mari no carro, pra variar ela estava atrasada.

- To aqui – disse ela entrando no carro.

- Finalmente! Vamos... – dei partida no carro e liguei o rádio. Seguimos em direção a agencia. Chegamos e comecei a apresenta-la a todos. Lau achou que éramos parecidas e disse que ia ver um lugar para encaixar Mari, que ficou toda feliz por poder trabalhar. Eu estava sem paciência, mas não podia descontar em ninguém muito menos na minha irmã. Sentei em minha mesa e ela na cadeira que ficava de frente pra mesa.

- Esse lugar é demais Sophie! – Mari disse olhando ao redor com um sorriso enorme nos lábios.

Sorri com a cara dela – Realmente... – Olhei para frente e vi Matt vindo em nossa direção. O que será que havia acontecido agora? Olhei pra baixo e respirei fundo.

- Bom Dia Sophie e Mariana. Como vão vocês? – ele disse com um sorriso enorme nos lábios. Pra que tanta felicidade?

- Matt – disse – O que te traz aqui?

- Matt, já te disse pra me chamar de Mari! Estamos ótimas – Mari respondeu sorrindo

- Só alguns papéis que assinamos e precisávamos te entregar – então ele se voltou para Mari – Está bem, irei te chamar de Mari.

- A sim, os papéis... – ele colocou um envelope grande sobre a mesa. Os sorrisos estavam em grande quantidade entre esses dois, já estava estranhando. Mas isso não era da minha conta, além do mais meu humor estava péssimo.

 – Bom, vocês gostariam de ir tomar um café comigo?

- Eu bem que gostaria, mas tenho muita coisa para fazer... – respondi pegando uma pilha de papéis que eu deveria organizar

- A que pena Sophie... Mas e você Mari?

- Eu to livre. Vamos sim – Mari respondeu levantando-se – Bom Sophie, estou indo...

- Eu a levo pra casa depois Sophie, não se preocupe – Matt disse rapidamente.

- Está bem! – eles começaram a sair e então eu gritei – Cuide dela Helders! – Matt fez um joinha com a mão e então eles saíram de minha vista.

Comecei meu trabalho, pois ele sim merecia minha total atenção.

Terminei tudo antes do previsto. Sai da agência e fui direto pra casa. A vida é cheia de surpresas e pelo visto a minha estava cheia de surpresas ruins.

- O que você está fazendo aqui? – perguntei seca

Quando fui abrir a porta para entrar em minha casa o outro maldito apareceu. John. Realmente esses não eram meus dias de sorte, eu só queria que todos esses desgraçados sumissem. Ou eu mesma queria sumir...

- Eu quero falar com você Sophie, eu preciso...

- Pena que querer não é poder, não é mesmo? – Fechei a porta na cara dele.

- Sophie... – batidas na porta – Sophie... Abre. É importante, por favor.

Encostei-me na porta – Vai embora, eu não quero mais falar com você. Nunca mais!

- Eu sei, mas me da uma chance! – ele continuava batendo na porta. Fiquei em silêncio, mais cedo ou mais tarde ele ia cansar. – Sophie? Abre, por favor... Eu preciso te contar uma coisa... – continuei em silêncio – Você não vai abrir? – silêncio. – Tudo bem então... – mais silêncio – Nós não fizemos nada naquele dia... Foi tudo armado. Eu e Arielle armamos tudo para que o panaca do namoradinho dela visse e te odiasse... – O que?

Abri a porta, mas minha cara não era uma das melhores. – Entra. Agora – disse em um tom imperativo.

John entrou e sentou-se no sofá, eu o segui e me sentei na poltrona que ficava de frente para o sofá. – Você vai contar tudo agora!

- Está bem... – John olhou para os lados, como se estivesse se certificando que estávamos sós e começou a contar que tudo não havia passado de um plano. Um plano que até agora estava sendo perfeito. – Eu não conseguia dormir, precisava te contar...

- Que bom que você não conseguia dormir. Por que eu também não.

- Desculpa Sophie, sério – ele dizia em um tom triste.

- Desculpa? John você sabe o que você fez? O Alex pensa que eu sou uma vadia, todos pensam isso. Você me drogou! Fora todo o transtorno que eu tenho passado todos esses dias. Não consigo acreditar – coloquei a mão na boca incrédula. – Desculpas não anulam o que foi dito e feito! – Eu havia errado. Fato. Mas John não tinha o direito de fazer isso. Nem comigo e nem com ninguém.

- Eu imagino tudo isso, eu estou completamente arrependido. – houve uma pausa – Sophie ninguém é perfeito, todos erram. Eu faria qualquer coisa pra obter o seu perdão, qualquer coisa...

- Não sei John – eu disse com os olhos cheios de lágrimas.

- Sophie, por favor... – ele pegou em minhas mãos. Então tive uma ideia, ele me ajudaria a concertar isso.

- Bom, pensando bem... Você poderia me ajudar – sequei as lágrimas.

- Claro o que você quiser – disse com uma pontada de esperança.

- Ótimo. Você vai agora comigo contar isso pro Alex!

Ele parecia não acreditar – Não, isso não!

- Sim, você vai. Ou isso ou tchau!

- Porque você mesma não conta pra ele?

- Ele não acreditaria em mim. Você acha que ele vai acreditar que a Arielle nos espionou, armou um plano e te fez de comparsa e tudo isso para acabar com o nosso suposto relacionamento?

- Eu não sei, mas eu não quero ver aquele babaca de novo.

- Infelizmente é a sua única saída.

John me olhou por alguns segundos e ficou em silêncio, talvez pensando na oferta.

- Está bem, eu farei isso. Mas só faço por você.

- Nada mais do que justo.


Saímos em direção ao apartamento de Alex. Toquei a campainha, não tinha ideia se Arielle estaria lá ou só Alex estaria, eu só queria esclarecer tudo de uma vez. – John se manteve afastado da porta, mas me prometeu que não iria fugir. Depois de alguns segundos a porta se abriu revelando um Alex sem camisa, só com calça jeans. Seus cabelos estavam sem gel algum, sua cara não era uma das melhores. Ele parecia estar em uma baita ressaca e parecia não ter dormido havia várias noites.

- Sophie? – ele disse com uma voz mais rouca que o normal – O que você quer? – grosso.

- Da licença – disse entrando no apartamento, Alex me olhou com curiosidade por eu ter entrado assim. – John, entra... – John apareceu. Alex o olhou com raiva.

- O que ele está fazendo aqui?

- Entra John! – John entrou e ficou ao meu lado. Parecia com medo.

- O que vocês acham que estão fazendo aqui? Confundiram o ninho de amor de vocês?

- Alex, cala boca, senta e escuta... Só isso.

- Eu sei que você me odeia, mas pela Sophie você deveria escutar o que eu tenho para dizer! – Alex nos encarou por alguns instantes, sem falar nada ele apenas se sentou. Eu e John nos sentamos também no outro sofá que havia na sala. – Aquele dia que você nos viu juntos na cama, na verdade foi tudo armado... – John começou a contar com detalhes o que havia acontecido. Alex apenas o observava sem nenhuma reação. – E foi isso que aconteceu.

- Então quer dizer que você e a Arielle se juntaram para tudo isso? – Alex perguntou

- Sim. – ele olhou para Alex esperando uma reação - Olha cara eu te acho um completo babaca, mas você tem que resolver isso com a Sophie. Eu não tenho mais nada a ver com isso. - ele se virou pra mim – Sophie, eu fiz o que você me pediu, desculpas mais uma vez, agora estou indo embora. Até mais. – John se levantou e simplesmente foi embora me deixando a sós com Alex. Ficamos nos olhando em silêncio.

- Não sei como você pode ter namorado alguém como ele... – Alex disse cortando o silêncio.

- E eu não sei como você pode continuar namorando alguém como a Arielle. – Ele pegou o maço de cigarros que estava em cima da mesa e acendeu um.

- Touche.

- É. Acho que a gente não precisa mais disso. Que engano.Tchau Alex. – Eu havia cansado de tudo isso. Mesmo depois de ouvir a verdade ele não fez absolutamente nada. Levantei-me e fui em direção à porta.

- Desculpa – ele disse no fundo da sala. Parei e virei-me para ele. – Eu te devo desculpas – Alex esboçou um sorriso, levantou-se e foi ao meu encontro. Ele colocou suas mãos em minha cintura e me abraçou. O que era isso? Afastei-me rapidamente

- Não é assim Alex! Você me tratou como uma vadia. E nós não temos nada, não é mesmo? Eu nem sei o que eu to fazendo aqui...

- Você sabe por que está aqui...

- Será que ao menos você sabe?

- As coisas vão mudar Sophie, você vai ver...

- Então prova – esbocei um sorriso fraco – Por que eu estou cansada de esperar acontecer.

Ele fixou seus olhos em mim e, já estava sendo duro demais ter que ficar ali. – Respirei fundo e fui embora. Ele não impediu, mas não disse mais nada. O silêncio sempre é o pior inimigo.


Matt’s POV.

Levei Mari ao café que ficava de frente para a agência. Escolhemos um lugar mais afastado e discreto, assim ninguém nos interromperia. Sentamos e uma senhora simpática veio nos atender.

- Bom dia, o que vão querer?

- Um café simples... E você Mari?

- Eu quero um capuccino com creme – A senhora anotou os pedidos e saiu dizendo que em breve estaria de volta com os cafés.

Olhei para Mari por alguns momentos. Ela era realmente muito bonita. Tinha os cabelos curtos, loiro escuro e nas pontas eram mais claros. Olhos castanhos escuros e era magra, alta. Ela tinha certa semelhança com Sophie, mas ao mesmo tempo elas eram tão diferentes. Chegava a contrariar as leis de Descartes...

- O que você está olhando tanto? – Mari perguntou dando uma risadinha.

- Nada... É que você tem algumas coisas em comum com a Sophie – sorri

- Bom dizem que temos o mesmo nariz, os lábios grossos e nada mais! A sortuda da Sophie herdou as curvas e os olhos verdes – ela disse fazendo uma cara triste no final.

-Vocês são filhas dos mesmos pais?

- Sim. Meu pai é inglês e minha mãe brasileira. Por isso você deve achar estranho a nossa diferença, mas é que a Sophie é mais parecida com a minha mãe apesar de ter os olhos de meu pai e já eu sou mais parecida com meu pai...

- Legal seu pai ser inglês... De onde ele é?

- Meu pai nasceu em Sheffield, mas cresceu em Londres mesmo. Depois ele conheceu minha mãe em uma viagem e o resto foi consequência desse encontro...

- Eu também nasci em Sheffield, só que eu cresci em Sheffield. Legal essa história!

- Sim, quanta coisa igual – começamos a rir.

Mari era muito interessante e engraçada. Não sei por que, mas eu sentia uma atração muito forte por ela, eu precisava beija-la. Eu tinha namorada e eu gostava de Breana e não sei por que me sentia assim com Mari. Não era certo fazer isso com Breana, ela definitivamente não merecia e eu nunca há havia traído antes... Tinha que ser forte e aguentar, infelizmente todas as vezes que eu olhava para Mari ela estava com um sorriso maravilhoso nos lábios.

...

- Nossa, nós ficamos aqui umas 2 horas conversando – Mari disse olhando para o celular e depois soltou uma gargalhada.

- É muito assunto mesmo... – sorri – Sua risada é muito engraçada, você deveria soltar mais gargalhadas como essa.

- Bom você pode me contar umas piadas...

- Eu precisaria de algumas cervejas, digamos que eu não sou muito bom com piadas.

- Mas eu o achei tão engraçado Matt – ela riu – É só marcar e podemos tomar umas cervejas...

- Ótimo,vou marcar! – pedi a conta para a garçonete. Mari queria pagar sua parte, mas eu insisti que eu pagaria. No final ela acabou aceitando. Levantamos-nos e fomos em direção ao estacionamento que eu havia deixado meu carro horas antes.

- Entre senhorita – disse abrindo a porta. Mari olhou pra mim por alguns segundos, sorriu e entrou. Respirei fundo e entrei no carro. Partimos em direção a sua casa, o caminho todo fomos conversando e rindo. Chegamos, parei o carro e tirei o cinto, ela fez o mesmo.

- Muito obrigada pelo café Matt, foi muito agradável – ela disse olhando pra mim.

- Magina Mari, você que é uma ótima companhia... – olhei pra frente e ela olhou para o lado. Olhamos-nos tão perto e um minuto depois estávamos nos beijando. Não foi uma iniciativa minha muito menos dela. Aquilo foi natural, parecia que sempre fazíamos isso.

- Me desculpe Matt... Eu não... Foi sem que... – coloquei o dedo em seu lábio. – Shiiiiu – Então a beijei, dessa vez foi um beijo mais profundo e demorado. Encostamos nossas cabeças e sorrimos um para o outro.

- Melhor eu ir – ela disse abrindo a porta – Até qualquer dia

- Até mais Mari – sorri. Esperei que Mari entrasse em sua casa e sai em direção a minha casa. Não tinha feito algo certo, mas não resisti.

Fim do Matt Pov

Joguei-me na cama e comecei a chorar. Não era fácil ter que se afastar de alguém que você ama, mesmo que seja para seu próprio bem e para o bem dessa pessoa. Ele tinha me magoado e eu não poderia simplesmente me jogar em seus braços, eu tinha orgulho, princípios que deveriam ser respeitados. Ouvi passos no corredor, levantei-me, enxuguei as lágrimas e abri a porta. Era Mari.

- Que bom que você chegou... Já estava ficando preocupada!

- Sophie você estava chorando? – ela perguntou aproximando-se.

- Não, eu só estou com uma alergia...

- Alergia? Só se for a Alex Turner né?

Comecei a chorar de novo. Mari abraçou-me e me levou para minha cama. Ela colocou minha cabeça em seu colo e começou a passar as mãos em meus cabelos.

- Aconteceu mais alguma coisa? Ou é só tristeza acumulada?

- Aconteceu... – contei tudo, eu precisava desabafar...

- Você está certa. Agora é a hora desse Alex sofrer, ele não foi certo com você... Agora para de chorar, ele não merece essas lágrimas.

Enxuguei minhas lágrimas. Ele não merecia mesmo. – Eu vou sair– disse me levantando.

- Você vai pra onde neste estado?

- Vou correr.

- Correr Sophie? Por quê? – Mari me olhava com uma cara de dúvida.

- Não sei. Só quero correr.

Ela concordou e saiu do quarto. Coloquei um shorts leve, uma regata, tennis e sai para correr. Eu não era uma pessoa muito atlética. O máximo que eu fazia era ir à academia, andar de bicicleta e jogar tennis, mas não era sempre. Correr no fundo era legal, eu pude observar Los Angeles com outros olhos, ver detalhes que talvez eu nunca tivesse visto. Eu estava em uma cidade repleta de famosos, vai que eu encontro alguém legal que não fosse o maldito Turner. Depois de algumas horas correndo resolvi parar na praia para ver o pôr do sol. O céu ficou azul o dia todo, mas naquele momento ele estava com muitos tons de laranja. Lindo.

A praia estava cheia de surfistas, jogadores de vôlei, mulheres saindo depois de tomar sol, crianças correndo com cachorros. Diversas pessoas fazendo aquilo que faziam: viver. E era isso que eu tinha que fazer, assim como fiz todos esses anos de minha vida. Resolvi voltar pra casa quando já estava escuro. Subi para o meu quarto correndo nas escadas.

- Resolveu sair correndo dos problemas? – Anne entrou no meu quarto encostando-se na porta, com uma cara de despreocupada, segurando um pacote de bolachas.

- Não dos problemas. Talvez da gordura...

- Eu não ligo, sou mais essas bolachas... – ela riu e eu também


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N/A: Meninas, como sempre obrigada pelos comentários maravilhosos! O que acharam deste capítulo? Muitas coisas foram esclarecidas e outras não. Mas veja bem, toda a falcatrua de Arielle foi desvendada graças ao John, ele não é tão mau assim, é? Hahaha Mas a Sophie não está nada bem... e vem muita coisa por aí. E o que acham da Mariana? Espero que ela não se meta em confusão, mas duvido muito Matt Helders está na jogada! Sim, o que será que vai acontecer? Aiai... Obrigada pessoal! Um grande beijo, Letícia e Julia.








4 comentários:

  1. Ok... não! Me desculpa, mas eu nem consegui ler o resto do capítulo, não existe ninguém mais perfeita pro Matt do que a Breana! Isso é fato! Você pode até inventar a personificação da princesa da Disney com toda a beleza e educação, mas aqueles dois foram feitos um pro outro. Além do mais, dá pra ver que ele é louco por ela. PORRA, ELES VÃO SE CASAR! Então, a Mariana foi realmente uma adição que eu não curti... Olha, foi mal tá falando tudo isso, mas é o eu sinto, eu adoro a sua fic, mas com isso ela perdeu uns pontos comigo :/

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  2. Julia Autora23/08/2013, 17:33

    Resolvi responder pq entendo seu ponto de vista... Além de escrever essa história eu leio muitas outras fics e as vezes certos pontos que as escritoras inventam não me agradam também! Eu AMO a Breana. Ela é linda, fofa, parece ser legal e o Matt combina demais com ela! Também curto a Arielle, só que eu precisei passar por cima dela pra escrever essa história, então entenda que é apenas uma história. Leia até o final que você ira se surpreender com o rumo que a adição da Mari irá tomar, nem tudo é como a gente imagina que vai ser né? Enfim, obrigada pela sua opinião, ela conta muito pra gente na hora de escrever!
    Beijos, Julia (a outra autora)

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  3. A confissão do John foi como um tapa na cara do Alex, de uma vez só e certeiro. Espero que ele tire satisfações com a Arielle ... Own, não aguento mais ver a nossa So triste. O Alex com certeza vai ter um pouco de dificuldade em conquistar ela depois de tudo que ela passou. Mari e Matt????? Okok,vou me acalmar, haha. AMO o Matt com a Breana, eles são lindoooos juntos e dá para perceber que eles realmente se amam. Mas, e a Mari?? Eles vão voltar a se encontrar ou não? Ai, são tantas dúvidas! A Breana realmente não merece isso, porque ela é um amor mas... Quanto mais reviravoltas em fics, melhor a história fica! Estou ansiosa pelo o que vai acontecer entre eles e é claro, entre o Alex e a Sophie:) Até o próximo caopitulo.
    Beijoooos:*

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