Rockstar - Seven

N.A.: Se você não gosta do Miles, sorry girl.
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Tem uma coisa que eu venho mantendo em segredo desde a noite da festa. Todas as noites quando possível, eu e Miles nos encontrávamos no Raffles L'ermitage Beverly Hills onde ele estava hospedado. Não, nós não estávamos mante um romance escondido, mas havia anos que não nos víamos e agora estávamos apenas tendo matar a saudade e manter a amizade. Confesso que a ideia de manter uma amizade com ele não era das melhores, principalmente quando Miles arrumava um jeito de se esquivar e passar o braço por minha cintura puxando meu corpo contra o dele para comentar alguma coisa em meu ouvido.
Eu estava sentada no bar com a bebida verde de Alex na mão. Eu não fazia muita ideia do nome, só poderia se chamar Alex ou Alexander, pelo menos o barman foi inteligente o bastante para me compreender. Ajeitei-me no banco dando as costas para o bar, já estava cansada do barman me encarando como se quisesse me comer (sem conotação sexual nesse comentário, por favor.), quando vi Miles se aproximando. Ele usava um terno cinza da Louis Vuitton, o cabelo estava bem penteado, aquele sorriso carinhoso, mas que eu sabia muito bem os pensamentos por trás dele, o cigarro entre os dedos, que não parecia tão irritante vindo deles. Ele caminhava em passos calmos e minha direção e eu sentia uma leve excitação ao vê-lo tão próximo. Seu sorriso ficou quase imperceptivelmente maior quando ele me abraçou num cumprimento.
Eu já falei alguma vez de como o cheiro dele era irresistível?
– Você está linda.
Era uma típica noite californiana, por isso eu usava um shortinho desbotado, uma blusa preta de ombro caído com detalhes em dourados e saltos vermelhos, meu cabelo estava preso um coque frouxo que deixava alguns fios caindo por meu rosto. Eu definitivamente não fazia jus ao homem a minha frente, não aquela noite.
– Você está maravilhoso. – Ele me deu um sorriso ladino enquanto se sentava ao meu lado
– Eu passei na Tiffany essa manhã e comprei uma lembrancinha para você. – Ai Jesus... Qualquer coisa vinda da Tiffany é simplesmente inegável em minha opinião, e não digo isso pelo fato de ser uma grande admiradora das obras de Audrey Hepburn, mas porque toda excitação ao entrar em uma loja como aquela é exatamente a mesma que ela nos apresenta no filme.
Ele puxou do bolso interno do paletó uma caixinha de veludo preta e quadrada. Miles a abriu revelando uma gargantilha fina em ouro branco.
– É... – a peguei segurando de ponta a ponta. A gargantilha era caprichosamente desenhada com detalhes em diamante. – é linda, Miles. – Sorri feito criança.
Ele a pegou de minha mão se aproximando para coloca-la em mim. A joia não combinava em nada com a roupa que eu estava usando, mas eu pouco me importava.
Ao terminar de coloca-la, ele deslizou os dedos até o meu colo me fazendo sentir um formigamento por todo lugar por ele percorrido.
– Na verdade eu não sabia qual comprar, fiquei em dúvida entre algumas peças que eu vi, então eu tive uma ajudinha. Espero que você não se importe.
Podia ter sido até a mãe dele que havia escolhido, mas eu nunca iria me importar.
– Claro que não. – Dei um gole em minha bebida tentando conter o sorriso idiota que eu tinha no rosto. Ele me olhava com uma curiosidade que me deixa sem graça, por isso tratei de trocar de assunto para voltar para a zona de segurança que eu havia criado para quando eu passo muito tempo junto dele. – Você vai ficar por muito tempo?
– Não muito. Minha turnê na França começa daqui um mês, e eu preciso estar lá pelo menos uma semana antes. – Ele fez um sinal chamando o barman. – Queria que você fosse, mas eu sei que vai ser complicado.
– Bem, até o final do mês eu não posso sair da Califórnia, mas depois, acho que posso tirar uma semana de férias antes de voltar para maratona de shows.
– Jura?  
Não demorou muito o barman que ficou me secando apareceu com um caderninho para anotar o pedido dele.
– Duas doses de Martini.
– Sim. – disse respondendo sua pergunta anterior. – Nós estamos organizando uma edição especial do evento para daqui duas semanas, é isso que está tomando meu tempo nos últimos dias, depois dos shows vai ser só dar uma atençãozinha à mídia. E... hum – dei um ultimo gole em minha bebida verde. – como eu sei que você ainda estará aqui, quero que você vá como meu convidado. Não adiante tentar arrumar desculpas, senhor Kane.
Miles deu uma tragada no cigarro soprando a fumaça para o alto.
– Não acho que haja qualquer coisa que você possa me pedir que eu vá arrumar desculpas para não fazer. – E lá estava aquele brilho nos olhos dele o qual eu me apaixonei anos atrás.
– E como estão as preparações para o no álbum? – Sim, eu estava mudando de assunto novamente. Não me julguem.
– Está indo tudo bem. Antes da turnê o primeiro single vai ser lançado.
– Whou! E eu vou poder escutar antes de ser lançado?
– Não acho que seja saudável. Quero dizer; você agora é uma empresária de grande nome no mundo da música, você pode usar isso com fins lucrativos. – Rimos.
Ficamos em silêncio por um tempo. Daqueles que te deixa incomodada e te faz querer roer as unhas, a verdade era que tinha muita coisa mal resolvida entre eu e Miles, e aquela noite parecia nos cobrar isso. Nunca tocamos no assunto de como tudo ficou mal acabado, nunca falamos sobre nós. Talvez pelo simples fato de que sabíamos de que a partir do momento que fizéssemos isso nos tornaríamos mais vulneráveis a nós mesmo. De certa forma, eu tinha esperanças que com essa conversa eu pararia de sentir arrepios na presença dele. Certo, só precisávamos então ter uma conversa decente como adultos e tudo estaria resolvido.
Uma rajada gélida de vento passou por nós tocando meu braço de modo que me fez encolher. O movimento sutil fez Miles olhar em meus olhos por breves segundos, e de maneira imperceptível suas mãos tocaram minha cintura. Seus dedos caminhando livremente de forma a se enrolar no tecido fino da minha camiseta. Eu conseguia me lembrar de anos atrás quando ele segurou meu pulso pela primeira vez me puxando para si.
Ele tinha encerrado o show fazia dez minutos, eu podia sentir perfeitamente o aroma de seu perfume junto do suor em sua pele e leve cheiro de cigarro. Seus dedos logo passaram do meu pulso para minha cintura enquanto ele se aproximava de meu ouvido para sussurrar uma pergunta complemente casual, mas sua mão deslizando sob o tecido da camisa de malha preta que eu usava sussurrava propostas indecentes que eu não tive como recusar. Miles não havia mudado em nada. E ao que ele me perguntou se eu precisava de um casaco, suas mãos apertaram minha cintura com mais convicção como se tentassem me convencer a dormir com ele aquela noite.
– Há um mês eu tinha certeza que eu havia te esquecido. Mas agora eu vejo que eu estou me apaixonando por você mais uma vez. Como um tolo. Porque eu sei que você não me dará tudo o que eu preciso.
Senti nossos quadris tocaram um no outro, e eu não tinha certeza se era Miles me puxando, ou eu mesma indo em direção a ele.
– Não sei se eu te esqueci algum dia. – Mesmo sendo verdade, eu nunca planejei dizer aquilo a Miles. – Acho que... quando você foi embora você deixou muita coisa para trás. Você ficou no devo comigo, Miles.
– Posso quitar minha divida agora?
Eu não tinha intenção alguma de fazer qualquer coisa com Miles. Eu precisava dar um basta naquela conversa. Porque eu não iria fazer nada com ele. Simplesmente porque eu não podia... Mas por que eu não podia, mesmo? A resposta para aquela pergunta decidiria perfeitamente a forma como aquela noite acabaria, e eu sabia o certo a fazer... E eu iria fazer a escolha certa, de modo que eu acordasse no meu apartamento na manhã seguinte, apenas. Porque, caso o contrário, eu estaria bem complicada.
Fechei os olhos para tomar folego com a intenção de dar um passo à trás. Porém, senti os lábios quentes de Miles em meu pescoço e toda a sanidade se foi como um passe de mágica.
– Não me faça esperar mais.
Miles deslizou as mãos por meus quadris enquanto sua boca fazia o caminho até a minha. Em um primeiro momento não houve beijo, apenas um toque leve como se precisássemos daquilo para nos acalmar, como se aquele pequeno toque fosse capaz de amenizar todo tipo de excitação que havia entre nós dois. Mas nada poderia conter isso. Meus dedos se entrelaçaram entre os fios de cabelo dele e quando o senti morder meu lábio inferior os puxei com força o bastante para fazer com que ele soltasse gemido que eu logo tratei de silenciar com um longo beijo.
Mais de dois anos, dois longos anos, e a falta que eu sentia dele era ensandecida. Dois anos, e inúmeros outras mãos passearam pelo meu corpo, mas nenhum chegou perto do efeito que as de Miles tinham ao tocar minha pele tinha. Dois anos, e Miles ainda me tinha de maneira insana e quase doentia.
Suas mãos deslizaram por minha barriga até tocaram fracamente a parte inferior dos meus seios. Passei minhas unhas por sua nuca sem me preocupar em deixar marcas. Eu me controlava para não dar impulso e cruzar minhas pernas em seu quadril, mas o pouco contado dos nossos corpos já me deixava louca.
– Vamos para o meu quarto.
Aquela não era uma pergunta, nem mesmo uma afirmação sutil. E a ideia de tirar meus braços ao redor do pescoço dele para que caminhássemos como duas pessoas normais até seu apartamento não era nada bem vinda.
Terminei minha bebida com um gole, enquanto via Miles acender um cigarro. Sua mão livre estava bolso do paletó. Seus passos em perfeita sincronia e aquele sorriso ladino nos lábio. Eu tentava não parecer mais idiota do que eu provavelmente estava parecendo. Passei a mão pelo cabelo o ajeitando tentando me concentrar em mim, mas o olhar pesado de Miles sobre mim tornava a tarefa impossível. Logo chegamos ao lobby do hotel, ele se encaminhou direto para o elevador, seus passos muito a frente dos meus. Parei no vão que dava para escada e o chamei antes de correr o primeiro lance. Quando cheguei ao último degrau, pude ver o sorriso sacana nos lábios dele enquanto tentava me alcançar.
Era uma brincadeira de pique-pega, e a cada lance de escadas que eu virava podia ver que ele se aproximava cada vez mais. Ouvi sua risada atrás de mim no momento em que havia chegado ao andar da sua suíte. Mas antes de ter tempo para abrir a porta, Miles puxou pelo braço e me imprensou contra a parede.
– Você me deixa louco. – Ele sussurrou. Seu nariz passando por meu pescoço deixando rastros de sua respiração quente.
Miles levantou meus braços os prendendo sobre minha cabeça com apenas uma mão, a outra ele desceu até minha cintura e a deslizou sob minha blusa até tocar um de meus seios. Seu corpo pressionava o meu como se tivesse receio que eu escapasse se tivesse chance.
Miles não estava tentando ser sutil e carinhoso como sempre fora, ele estava, primeiramente, preocupado em saciar o próprio prazer. Era um por si. E isso me incentivou a dar impulso e cruzar minhas pernas em seu quadril, eu já podia senti-lo perfeitamente.
Kane nos afastou na parede e caminhou até a porta a abrindo com rapidez, sua boca passeava por meu pescoço e meu colo me deixando cada vez menos sã.
Em poucos segundos senti meu corpo cair sobre a cama, eu estava ofegante e nem um pouco a fim de prolongar a espera, mas Kane não me daria esse luxo. Ele se ajoelhou entre minhas pernas que já estavam ligeiramente abertas, suas mãos em minhas coxas as apertando até chegar à beira do short. Fechei os olhos e pendi minha cabeça para trás. Miles desabotoou meu short com rapidez e num piscar de olhos ele já repousava nos pés da cama. Ele me puxou de encontro a ele aproximando seus lábios de toda a extensão de minha barriga que aos poucos ele despia. Eu estava perdendo minhas defesas, aquela Victória poderosa, cheia de pose e durona se perdia em meio o cheiro que vinha do corpo dele, em meio à forma como ele tocava meu corpo, em meio ao modo como ele era capaz de me deixar tão excitada. Eu me sentia em pedaços, mas pouco me importava.
Quando eu estava apenas de lingerie, percebia que Miles estava alguns passos a frente do que eu, já que ele ainda estava com seu terno. Preciso dizer uma coisa; despir um homem sempre te dá uma sensação maravilhosa, mas despir um homem que está usando Louis Vuitton é algo inexplicável.
Sentei em seu colo e pus minhas mãos dentro do paletó o fazendo deslizar pelos braços longos de Kane. Puxei o nó de sua gravata e desabotoei o colarinho apenas para ter mais espaço livre em seu pescoço para poder tocar. “Miles...” soltei levemente no pé de seu ouvido e mordi o lóbulo de sua orelha ao sentir suas mãos firmes em minha cintura. Terminei meu trabalho com minha camisa social e logo a tive longe do corpo de Miles. O empurrei sutilmente até que ele estivesse deitado, passei minhas unhas em peito deixando algumas marcas ali, minhas marcas. Kane podia acabar com as minhas defesas, mas eu ainda sabia o que fazer para deixar as dele vulneráveis. E quando ele fez menção de me puxar pela nuca, segurei seu queixo com a mão direita e virei seu rosto para o lado sem muita delicadeza, o que me fez ganhar um pequeno sorriso dele.
– Você não devia ter ido embora, Miles. – Soprei contra sua pele. Como eu sentia falta...
Deslizei meus dedos por seu cabelo o puxando para trás, Miles tinha a respiração a cada minuto mais descompassada. Desci meus lábios até os dele apenas os tocando, porém ao que me contraí sobre seu quadril, o qual já me mostrava perfeitamente sua excitação, Kane pareceu perder o resto da paciência que lhe restava. Subitamente, ele me segurou pelos punhos mudando nossas posições, e de uma maneira imperceptível, ele me colou deita de bruços, seus corpo pressionava o meu contra a cama enquanto sua boca passeava por minhas costas até a base da minha bunda, não podia ignorar o leve apertão que ganhei ali. Soltei um riso abafado e inclinei um pouco a bunda a fim de tocá-lo no lugar certo.
– Se você fizesse ideia, só um pouquinho, do que você faz a mim... – Sua voz rouca penetrava em meu cérebro e me entorpecia. – Ah, Victória... – Ele distribuía beijos por toda a extensão de minhas costas, e quando ele chegou ao fecho, ele o abriu se livrando da peça instantaneamente – eu me sinto o homem mais sortudo do mundo por estar com você essa noite, – Seus beijos chegaram ao meu ouvido, e eu não conseguia mais conter a excitação e o prazer dentro de mim. Miles virou meu corpo e então pude ver que seus olhos transbordavam de luxúria, ele tocou minhas bochechas fazendo um caminho suave até meu seio esquerdo. Suas mãos quentes me dedilhavam fazendo o contorno de cada curva do meu corpo e cada vez que elas tocavam meus seios eu sentia aquele arrepio na espinha que me fazia rolar os olhos, então, sem nenhum precedente seus dedos me tocaram com delicadeza, ele os movimentavam perfeitamente bem e eu mal percebi que me impulsionava de encontro a sua mão me movimentando num ritmo sincronizado. – Mesmo que seja apenas essa noite.
Miles retirou seus dedos de mim me fazendo protestar involuntariamente. Em poucos segundos já havíamos nos livrados de nossas roupas, e eu podia senti-lo entre minhas pernas pronto para entrar, mas aquele era Miles Kane, que nunca facilitava nada para mim. Ele tocou levemente minha entrada e conseguia me sentir pulsar enquanto ele ficava naquela brincadeira insana, como se fosse um beijo dado pela metade; você toca os lábios e por mais que a outra pessoa abra a boca, você deixa sua língua ir de encontro com a outra, e fica apenas tocando os lábios, os molhando com a própria saliva, sem nunca terminar o trabalho.
– Miles... – gemi. – Por fa... – Perdi a fala.
E com um último sorriso sacana, ele me penetrou. Devolvendo-me a sensação que há muito tempo já tinha certeza que nunca teria de volta.

Continua...
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N.A.: Ca-ham! Olá? Bem, primeiramente queria pedir desculpas por não ter postado ontem esse capítulo, eu queria muito, estava muito cansada e acabei dormindo em cima do notebook, literalmente. E em segundo lugar, queria pedir desculpas também, pois sei que esse capítulo não ficou bom. Na realidade ele ficou bem ruim. Queria ter escrito algo mais interessante, mas não consegui, mesmo depois de vááááárias revisadas não deu para melhorar muita coisa. Estou enferrujada para escrever cenas desse tipo, espero estar melhor até ter de escrever uma entre o Alex e a Vic, haha
Bom, é isso meninas. Obrigada pelos comentários e carinho que vocês têm com a Rockstar.
That’s all, minhas macaquinhas.

When I turn to my favorite hideaway, my hands on hip will always be the same only half a plan ♫♪







11 comentários:

  1. Tenho que admitir que não gosto muito desse tipo de cena, que só tem pegação, haha
    Mas quero ver no que vai dar essa "volta" da Vic e do Miles!

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  2. BEST. FIC. EVER. Sério, cara, como você consegue?
    Miles... Miles... uau.

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  3. Laira, me diz como, como é que isso não ficou bom?!

    Olha sinceramente, eu li o mais devagar possível, voltando várias vezes em inúmeras frases deliciosas que você distribuiu pelo texto( vide "Mais de dois anos, dois longos anos, e a falta que eu sentia dele era ensandecida. Dois anos, e inúmeros outras mãos passearam pelo meu corpo, mas nenhuma chegou perto do efeito que as de Miles tinham ao tocar minha pele. Dois anos, e Miles ainda me tinha de maneira insana e quase doentia" e "– Se você fizesse ideia, só um pouquinho, do que você faz a mim... – Sua voz rouca penetrava em meu cérebro e me entorpecia. – Ah, Victória... – Ele distribuía beijos por toda a extensão de minhas costas, e quando ele chegou ao fecho, ele o abriu se livrando da peça instantaneamente – eu me sinto o homem mais sortudo do mundo por estar com você essa noite" que me levaram a um mini infarto), e quando acabei li de novo mais duas vezes. Além de me surpreender, você escreveu um capítulo incrível que acabei de adicionar aos meus favoritos. Sério, eu adorei.
    Miles, Vic, quem diria que esses dois se davam realmente tão bem! Deu para perceber a falta que um faz ao outro, os sentimentos que um proporciona ao outro. Sinceramente, há um páreo duro para o Turner, e pqp, estou DOIDA de curiosidade para saber o que o Alex vai dizer, como vai agir, depois que souber disso. Apesar de ele já saber que os dois tiveram um romance a situação é outra, o momento é diferente e os dois agora são melhores amigos.
    Quanto a Lelexo e Vic, até agora as intrigas entre os dois demonstram acima da birra, certo interesse, mas nada perto do que o Kane e a Vic parecem ter.
    Sério, fiquei dividida, haha. Tô me derretendo por essa fic.
    Mas é claro que você deve ter alguma carta na manga...
    Ah, unhas para que tê quero! Vou acabar com todas nessa minha curiosidade.

    Apenas continue com essa rapidez, apesar de eu viajar esta semana estarei atualizando o blog sempre para ver se tem att.
    Beijo grande!
    Débs (:

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    1. Oi Débs, tudo bem?
      Primeiramente, estou te devendo uma resposta ao seu comentário anterior, então vamos lá.
      Muito obrigada por cada elogio. Rockstar é uma fic MUITO especial pra mim e fico muitíssimo feliz ao saber que vocês todas estão perdendo um tempinho para lê-la e que estão gostando.
      Sim, a Vic é incrível e sabe colocar o Alex no seu devido lugar.
      Bom, preciso dizer que eu fiquei MORRENDO de medo quando vi o tamanho do seu comentário. Fiquei com medo do ia ler, haha. E agora que terminei de ler estou com medo de ter que postar o capítulo oito. Mas enfim, não sei como você conseguiu lê-lo mais de uma vez (eu achei um porre ter de revisar isso, kkk') como disse; estou enferrujada. Vou tentar postar no início da próxima semana para que você mantenhas suas unhas a salvo, okay? Muito obrigada, mais uma vez.

      Laii
      xx

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  4. Miles...uau! Isso foi tudo o que eu consegui dizer depois de ler e reler e depois ler de novo esse capítulo.
    Mas confesso que fiquei me perguntando como o Alex ficará diante dessa história dos dois. E se o Miles gosta realmente da Vic, como ele ficará quando ela tiver um "rolo" com o Alex? Tenho a sensação de que alguém saíra com o coração partido dessa história, não? Hahahahaha (Tô chegando ao ponto de questionar isso achando que isso existe na vida real, ah o maravilhoso mundo das fanfics <3)
    Resumindo, adorei o capítulo e pra compensar, espero que tenha um poucão de Alex no próximo (não tem como esquecê-lo hahaha)
    Beijos!

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  5. O mundo tá precisando de mais fanfics com presença de Miles...tsc tsc ~indiretas diretas~ haha
    Cara, TÔ AMANDO sua fic, E ESSE CAPITULO MDS!? Quase me faz torcer pra Vic ficar com Miles kkkkk só que nã- Alex ñ merece sofrer assim #lie
    Adoreeeeeeeei mesmo!
    Aguardo atualizações xx.

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  6. '' Preciso dizer uma coisa; despir um homem sempre te dá uma sensação maravilhosa, mas despir um homem que está usando Louis Vuitton é algo inexplicável. '' HAHAHAHAHA e como... E como.

    Amei esse jeito mais fucking foda do miles na cama hahah imaginando só como será para a Vic ceder aos encantos do Alex.

    beijo, beijo

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  7. Eu nunca liguei muito pro Miles, mas esse capítulo mudou a minha perspectiva. Uau! Capítulo foda <3
    Sinto que isso terá consequências importantes na história, e quero muito ver a reação do Alex com isso hahahah
    Continua por favor, eu tô COMPLETAMENTE apaixonada pela sua fanfic.

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  8. achei que esse site fosse para fanfics do arctic monkeys, não do miles ou do the last puppet show, mas ok!

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  9. Helena Hartin15/07/2013, 17:31

    Genteeee, eu não acho o Miles muito gostoso, mas GZUIS que que foi isso? uhuhsuhaushasuh Miles sedução demais :DDDDDD

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  10. I'm ridiculed by my fantasy scheduling insanity my eagerness comes untangled I can't handle you... I CANT MILES, YOU'RE TOO HOT! ><
    Ainda adoro essa fic por ter muita presença do Miles. Ele é um babaca, mas é um babaca TÃO sensual #OhGod
    Não culpo a Bodini por se envolver com ele novamente, paixões mal resolvidas nos levam a cometer tais erros.

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