Rockstar - Nine

– Ele não virá. – Foi a resposta que eu recebi depois de inúmeras perguntas sobre Miles.
– Como não?
– Ele não foi para New York, Bodini. Ele está em Wirral. Parece que tentou falar com você no celular, mas aparentemente você não está com ele.
Ele deu um sorriso irônico e colocou meu iPhone sobre a mesa. – Seu babaca. – Alex sabia perfeitamente como me tirar do sério. Sabia perfeitamente a receita para que eu o odiasse cada vez mais. – O que você tem na cabeça? Por que você fez isso?
– Por que eu quis – deu de ombros – e... como Miles não conseguiu falar com você, ele pediu que eu e avisasse que ele terá de ficar até o final dessa semana em New York para terminar uns detalhes do CD novo.
– Pensei que você tivesse dito que ele estava na Inglaterra. – Nada do que ele falava fazia sentido.
Alex soltou uma risada fraca. – Está, mas foi isso o que ele me pediu para te falar.
– O que? – Passei a mão pelo cabelo, completamente confusa.
– Miles está em Wirral, Bodini. Mas, talvez ele não queira que você saiba disso.
Alex carregava aquele sorriso com ar de superioridade e cheio de cinismo.
Soltei um suspiro teatral passando a mão pelo cabelo, não queria dar ideia às provocações dele.
– Por que você está aqui para inicio de conversa?
– Eu disse que iriamos sair hoje, lembra?
– Eu não estou com paciência para lidar com você, – disse me levantando. – meu dia já foi cheio de mais e eu tenho muitas coisas mais importantes para me preocupar do que com você.
Ele deu um risinho debochado e disse: – Algo como um Vandenberg que alugou o clube na mesma data que você iria fazer a apresentação?
E ali, eu senti mil emoções fluindo dentro de mim, um misto de ansiedade e ódio. Irritação, raiva e algo que eu julgava desanimo. Desanimada de Alex tentando atrapalhar a minha vida.
Meus olhos ficaram grandes enquanto eu tentava processar as palavras que eu havia acabado de ouvir. Senhor, me segura, senão eu sou capaz de matar o homem a minha frente.
– Senta, Bodini. – Mas eu não me movi. – Vamos conversar.
– Eu não tenho nada para falar com você.
– Vai desistir do seu evento assim tão fácil? – Seu tom era sugestivo assim como seu olhar. Na verdade, eu sabia que a única forma de reverter àquela situação era fazendo o que ele estava pedindo.
– Estou ouvindo.
Alex chamou o garçom fazendo o pedido de um vinho e uma lasanha à bolonhesa.
– Não vai comer nada? – Perguntou de maneira casual. Eu tinha os meus olhos perdidos em qualquer lugar da cidade e assim continuei.
– Para senhorita, uma salada verde. – depois de alguns instantes ele falou – Lugar lindo, não? – Levei meio segundo para perceber que ele falava comigo, mas mesmo assim não respondi.
– Faz pelo menos dois anos que eu vinha aqui. A última vez que eu vim foi com a Alexa, embora a noite não tenha acabado como eu esperava. – Eu não entendia o porquê de ele estar me contando aquilo, que se foda a vida de amorosa de Alex Turner. – Independente disso é lugar bonito. Los Angeles fica mais bonita vista daqui.
Quis me gabar sobre a vista do meu apartamento, é mil vezes mais impressionante do que essa.
– Me desculpa? – Aquela frase me fez olhá-lo nos olhos. – Por ontem. Pela forma que eu te tratei depois de... – ele fez uma cara um pouco sem graça que me fez rir. – foi bom, sabe? Quero ter a chance de fazer de novo.
– Alex. – soltei o repreendendo ainda rindo.
Alex estava lindo. Usa uma camisa de botão preta com dois botões abertos, dava para ver a corrente prata que ele usava. Calça jeans preta um pouco desbotada na costura, sua jaqueta e o cabelo bem penteado como de costume, não tinha aquele cigarro irritante entre os dedos. Foi então que eu percebi que Alex havia vaidosamente gastado seu tempo se arrumando para mim. Enquanto eu usava um vestido simples que eu não levei cinco minutos para escolher por.
E ele me olhava nos olhos de maneira intensa. O sorriso em seus lábios combinava com a timidez que bateu em mim de repente e eu tentava esconder brincando com uma mexa do meu cabelo. Queria saber onde foi que eu comecei a cair nessa zona de perigo.
– Gosto de saber que há uma parte de você que fica sem graça na minha presença. Melhor ainda saber que eu causo esse efeito em você. – Não havia prepotência em seu tom, e eu não fiquei irritada como aconteceria em qualquer outra conversa com Turner.
Respirei fundo tentando me focar no real motivo de estar ali.
– Não estamos aqui para flertar, Alex.
– Tem razão, mas posso colocar isso no acordo.
– Que acordo?
– O que quero fazer para te devolver o clube.
– Ah, claro... – O garçom se aproximou com a garrafa de vinho que Alex havia pedido e nos servindo. – E o que você quer?
– Você. – respondeu de maneira simples e rápida.
– Eu estou falando sério. – cruzei os braços desviando meu olhar do dele.
– E eu também, mas como eu sei que você não vai concordar com isso já tem outra coisa em mente.
Brinquei com vinho na taça antes de dar um pequeno gole.
– E qual foi sua ideia brilhante dessa vez?
– Quero uma segunda chance. Para fazer as coisas certas, para me dar bem com você, para sermos amigos. – Meu queixo caiu.
– Tudo bem, Alex. Qual é a piada?
– Não tem piada, Bodini. Me dê um tempo para te mostrar que eu não sou esse idiota arrogante e prepotente que você pensa que eu sou, e então o clube estará disponível para você.
– E por que você faria isso? Quero dizer, deixar o clube livre por tão pouco?
– Não é pouco. Na verdade, se der certo eu vou ter muito de você depois disse tudo. Porque eu duvido que você vá resistir depois de me conhecer melhor.
– Depois você diz que não é prepotente. – dei uma risada desanimada. – E qual a garantia que eu tenho? O aluguel nem no seu nome está.
– Verdade. Está no nome da minha namorada. Ariella Vandenberg. – Filho da puta. – Então essa é minha proposta. É pegar ou largar, Bodini.
– Você ainda não disse qual é a garantia que tenho.
– E você não tem. Não tenho garantias para te dar de que vou ser honesto nessa, você vai ter de confiar em mim, babe.
– Não consigo.
– Então vai ter que correr esse risco. Não é excitante?
– Não há nada excitante aqui. – Rolei os olhos.
– Na minha opinião tem você.
Nossa conversa foi interrompida pelo garçom que chegou com nossos pedidos. Agradeci a demora que ele levou para colocar nossos pratos, – demora essa que ocorreu devido ao tempo que ele perdeu olhando minhas pernas e recebendo uma cara feia de Alex – já que era levemente perigoso passar muito tempo sozinha com Alex.
– Você poderia pedir muitas outras coisas. Sei lá, me pedir para desistir do processo ou até mesmo uma boa grana em troca, mas isso? Eu realmente não consigo te entender.
– Eu não sou ganancioso. E se você quer processar a banda, vai em frente. É uma causa justa e eu tenho certeza que você ganharia. Eu só quero te conhecer melhor, Victória. – Foi estranho ouvi-lo dizer meu nome. Mais estranho eu ter percebido que nunca o havia feito. Aquilo me incomodou, foi como se ele estivesse se metendo onde não fora chamado. Mas curiosamente, meu nome saído dos lábios de Alex pareceu algo completamente certo e... bonito.
– Okay... eu, eu aceito a sua proposta.
Então ele sorriu. Foi um sorriso grande como o de uma criança.
Espetei um tomate cereja com o garfo e o levei até a boca, senti falta de um pedaço de carne no meu prato, ou batatas, ou qualquer outra coisa que não estivesse na lista das dietas mais eficazes que existe. Da onde Alex tirou a ideia de que eu queria comer salada verde? Eu lá tinha cara de vegetariana ou coisa do tipo?
– Você não é daqui, é? Dos Estados Unidos?
– Hum... Eu? – Dei um gole no vinho, meio que pega de surpresa por aquela pergunta tão casual. – Não, sou do Brasil. – Alex arqueou as sobrancelhas achando aquilo interessante.
– Uau! Brasil é um país muito bonito, mesmo tendo ido lá só duas vezes, posso afirmar que é o nosso melhor público. Tocamos lá em abril do ano passado.
– É, eu sei. Trabalhei no Lolla aquele ano.
Ele pareceu surpreso. – Tem certeza? Por que eu, com certeza, teria notado você no meio da equipe de produção do meu show.
– Disse que trabalhei no Lollapalooza, não que trabalhei no seu show. Foi naquele dia que eu conheci o Mark então na hora do show do Arctic Monkeys eu estava ocupada.
– Claro... – Ele assentiu com a cabeça demostrando entendimento. – Imagino como. – Senti meu rosto queimar, e eu tinha certeza que minha bochecha estava vermelha. – Você é de São Paulo?
– Não, eu nasci no estado do Rio de Janeiro, mas não na capital. Foi em Petrópolis, uma cidade quase perdida e completamente metida, que tem a mesma sensação térmica que de Londres. Na verdade eu sinto falta do friozinho de Petrópolis, ainda não adaptei completamente ao calor da Califórnia.
– Mas você deve ter vivido no Rio por um tempo, digo isso pelos lugares em que já trabalhou, já deveria estar acostumada, não?
– Pois é, mas não estou. Acho que é mais saudade de casa mesmo, da minha família, meus pais, meu irmãozinho, meu gato. – ri. – Sei lá, isso tudo faz com que eu não me acostume muito a esse lugar.
– É difícil você deixar de lado sua família para dar continuidade a sua carreira. Até hoje eu não me acostumei de tudo, quando as férias acabam e a banda sai em turnê ou se prepara pra gravar levo um tempo até parar de sentir falta da comida da minha mãe. – Rimos. – Mesmo morando em New York, sempre arrumo tempo para ir para Sheffield.
– Também sinto falta da comida da minha mãe. Na verdade, sinto falta de comida. Aqui é tudo muito superficial. Se você fala que está com fome, sempre vem alguém com uma sacola do McDonalds. Sinto falta da comida brasileira.
– E o que mais você fez na vida até agora? Antes de se envolver no mundo da música?
Ele parecia realmente interessado no eu tinha para falar. Não era o tipo de pergunta que fazemos apenas para preencher o tempo.
– Bom... eu sempre estive no mundo da música. Meu pai era compositor, mas como um bom carioca, ele compunha para escolas de samba. E minha mãe, bom ela era dona de casa, mas nas horas vagas ela gostava de tocar violão e piano.
– E você nunca pensou em fazer música?
– Acho que não. – Minha salada já estava no fim e eu ainda sentia fome. Fiz uma nota mental para pedir uma pizza antes mesmo de chegar em casa. – Tive uma banda com o meu primeiro namorado, mas ela acabou junto do namoro. Acho que sempre tive mais talento para administrar do que para trabalhar com coisas mais delicas e sentimentais como a música. – Virei minha taça tomando o resto do vinho que ali tinha. – Mas e vocês, são de onde, Londres?
Alex me olhou como se olhasse para um alien ou coisa do tipo.
– Londres? – Ele deu uma gargalhada. – Sério que você não sabe?
– Sério. Bem, eu não sou fã de vocês nem nada no tipo. E não é como se vocês falassem em cada show de onde vocês vieram.
Então a cara engraça que ele tinha ficou séria.
– Você nunca viu um show nosso?
– Hum... não. – Alex rolou os olhos e bufou. – Hei, não faça essa cara. Eu já disse que não sou fã de vocês, e não conheço mais do que as músicas que estão na mídia.
– Caramba. É difícil de acreditar que eu estou jantando com uma mulher que não sabe nem da onde minha banda veio. E é Sheffield, o Arctic Monkeys é exatamente de High Green, Sheffield, que está localizado no condado de South Yorkshire, Inglaterra, Planta Terra. – Rimos.
Só percebemos que havíamos terminado nos pratos quando o garçom se aproximou perguntando se queríamos alguma coisa para a sobremesa. Normalmente dispenso doces, mas como eu estava com fome, pedi uma fatia de torta de limão enquanto Alex pediu uma garrafa de Budweiser.
– Vocês vão continuar aqui depois do show? – Alex me lançou um olhar por cima da garrafa enquanto dava um gole no gargalo.
– Já está com medo de eu ir embora, Bodini? – limpou o canto da boca com as costas da mão e por meio segundo eu me perdi pensando em como ele ficava sexy até limpando a cerveja que escorria. – Não iria embora até terminar meu trabalho aqui. – A risada sacana deu àquela frase vários significados. – Mas respondendo a sua pergunta; Nós vamos ficar aqui por mais dois meses até terminarmos as gravações do nosso novo álbum.
– Novo álbum? E pra quando vai ser?
– Por que o interesse? Você nem nossa fã é. – disse como se fosse óbvio.
– Idiota. – rolei os olhos.
– Você fica linda quando rola os olhos assim. – E mais uma vez eu estava completamente sem graça.
– Eu só queria saber. – Falei tentando voltar ao assunto inicial. – Sou do mundo da música, lembra? Posso usar isso para fins lucrativos.

Terminei minha fatia de torta no mesmo instante que Alex terminava sua segunda garrafa de cerveja. A temperatura da noite havia caído bastante e eu me arrependi de trazer um casaco, mas como eu poderia saber que eu estaria voltando para casa nesse momento ao invés de estar me agarrando com Miles em qualquer outro lugar? Eu fiquei realmente surpreendida quando Alex tirou sua própria jaqueta, e de frente para mim, a colocou sobre meus ombros.
– Vai te manter um pouco aqueci...- – Mas por algum motivo ele não completo a frase. Ao invés disso, tocou meu pescoço com uma das mãos, minha gargantilha para ser mais exata. – Aonde você comprou isso?
Dei um passo para trás um pouco assustada com sua reação. – Eu ganhei.
– Isso é da Tiffany. Foi o Miles, não foi? Ele... filho da puta.
– O que houve, Alex?
Então ele pareceu perceber o show que estava dando, sacodiu a cabeça colocando um sorriso despreocupado no rosto. – É uma joia muito cara, cuidado para não perder. Eu mal acreditei quando ele comprou, mas tenho que admitir que realmente ficou bonita em você, como eu imaginava.
– Você estava com ele quando ele comprou? – Eu tive uma ajudinha. Espero que você não se importe. Eu não acreditava que havia sido Alex quem tinha escolhido a gargantilha, logo ele...
– É... Mas enfim. Você está de carro?
– Hum, é que, bom eu não fazia ideia que voltaria para minha casa hoje, então não vim com meu carro. Vou pedir um táxi. – Me apressei em dizer.
– Se você ainda não quiser ir para sua casa pode ir para o hotel comigo – ele disse safado, mas antes que eu pudesse responder algo, falou: – Não precisa de táxi, eu te levo.

Havia algo curioso naquele Audi preto que fazia ficar quieta e batucar meus dedos em meus joelhos mesmo sem música. Eu olhava a paisagem pela janela tentando o máximo evitar olhar para Alex, mas quando sentia o olhar dele pesado sobre mim, tudo se tornava mais difícil. Eu me sentia uma criancinha. Alex dirigia mais rápido que o necessário, o que fez com que estivéssemos parados em frente o meu edifício em poucos minutos.
– Você ainda não respondeu minha pergunta. – Disse ele quando eu saí do carro. Alex abriu a porta motorista andando até chegar ao meu lado.
– Que pergunta? – Não parei de andar, apenas diminui a velocidade até que estivéssemos na entrada do prédio.
– Se você me desculpa pelo o que aconteceu ontem.
Soltei uma risada abafada. – Por ter me agarrado no elevador?
– Não, não por isso. Até porque você gostou. Estou pedindo desculpas pela forma que te tratei depois.
– Hei, quem disse que eu gostei? – Perguntei fazendo uma voz afetada.
– Ninguém, a forma com que você cruzou as pernas em meu quadril já me dá toda a certeza do mundo.
– Você está sendo convencido. – Dei um passo para trás sentindo minhas costas bater na grade. Alex estava próximo demais para que eu me sentisse segura.
– Talvez você que não esteja convencida o bastante, mas eu posso resolver isso.
Senti a respiração de Alex bater em minha boca e suas mãos tocarem minha cintura, ele deu uma risada fraca, mas não se movimentou, não fechou a distancia entre nós, nem mesmo apertou minha cintura com mais força, ele estava esperando algum tipo de autorização minha para continuar. Bastava eu me inclinar um pouco para frente.
Coloquei minhas mãos em seu peito num movimento sutil e disse: – Acho que posso te perdoar. – E o empurrei fracamente pedindo de maneira silenciosa que se afastasse.
– Que bom. – Alex pegou o maço de cigarros no bolso da calça, mas não acendeu. – Então... é aqui eu te deixo. Boa noite, Bodini.
– Boa noite, Alex. – Fiz menção de me virar, mas ouvi meu nome sendo pronunciado por ele. –Hum?
– A jaqueta, preciso dela agora.
Bufei tirando a jaqueta e jogando na direção dele. Passei pelo portão o fechando com certa brutalidade. E quando já estava fora do foco dele, me virei para vê-lo ir embora. Alex tinha, enfim, acendido o cigarro, mas ainda não havia ligado o carro. Por mais alguns minutos ele ficou ali, talvez perdido nos próprios pensamentos, talvez tão perdido quanto eu. Mas que droga estava acontecendo? Ele deu a partida e eu observei até que o carro virasse a curva na Avenue of the Stars. Respirei fundo e subi para meu apartamento.

Continua...

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N.A.: Hello, girls! Como cês tão? Então, vou ser sincera e ir logo dizendo que não gostei muito desse capítulo. Porque, eu não sei, mas acho que não ficou muito bom, então podem ir falando que vocês não gostaram também.
Alguém nos comentários do último capítulo pediu um POV do Alex, bem... Pode ser que eu venha escrever um POV dele sim, mas acho que agora está cedo demais para isso. Falando em comentários, eu estou começando a ficar com medo (momento desabafo) desses comentários, sempre que eu vejo o tamanho de alguns deles, eu penso: ai merda, esse alguém possível detestou e agora falando que a história está horrível. Rsrs’ e quando eu termino de ler fico com mais medo ainda de posta o próximo capítulo, sempre achando que vocês não vão gostar ou coisa do tipo, (como eu aposto que aconteceu com esse, hehe). Na verdade tenho medo mesmo de decepcionar as expectativas de vocês. Enfim, obrigada pelos comentários, vocês são maravilhosas (:


Anticipation has the habit to set you up for disappointment in evening entertainment, but tonight there'll be some love... 
Tonight there'll be a rukus yeah!




10 comentários:

  1. Tá brincando que esse capítulo não foi boom? Alex todo lindo e todo botando moral, mas de um jeito super awwnnn... e Miles, seu filho da puta, o que peste vc tá fazendo? O.o

    "- Por ter me agarrado no elevador?
    – Não, não por isso. Até porque você gostou. Estou pedindo desculpas pela forma que te tratei depois." VICTOOORIA! tu não engana ninguém nãão! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

    E sério, adorei demais Alex nesse capítulo, do diálogo entre eles também. Ficou casual e fofo, sem muitas provocações e sincero, um amoor. *-*

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  2. Ah, Lairinda, você de novo nos presenteando com uma um texto muito bem escrito.
    Estávamos ansiosas para o desfecho do último capítulo, e as jogadas de falas implacáveis foram incríveis.
    "E o que você quer?" "Você. – respondeu de maneira simples e rápida".

    De novo preciso dizer como você me deixa presa a essa fic, enlaçada e curiosa! Ainda não me recuperei do último capítulo, mas esse ao contrário do que você pensa, foi bem tecido e essencial, já que para mim a atmosfera que ficou foi a de um acordo, do firmamento do fato de os dois serem atraentes um para o outro e da oportunidade de finalmente se entenderem, seja lá como for (e estou começando a querer mais e mais desses dois).
    Então Miles está na Inglaterra, mas não quer que a Vic saiba.
    Estou curiosíssima, mas algo me diz que quando ele voltar vai encontrar um cenário diferente daquele que deixou para trás.

    Amei, e posta att logo, já amo essa sua rapidez e espero que esteja contente com a nossa retribuição de carinho.

    Débs, Xx

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    1. Mais do que contente, Débs. Simplesmente amo cada um dos comentários que vocês deixam e como já disse antes, são esses comentários que me deixam cada vez mais ansiosa e cheia de vontade de escrever mais e mais.
      Obrigada mesmo pelo carinho, e vou tentar atualizar bem rapidinho (:

      Beijos, Laii.

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  3. AAAAAAH, QUE SURPRESA MARAVILHOSA!!!! Sinceramente eu não esperava que tivesse uma atualização a essa hora da noite e ainda mais de uma das minhas fanfics mais queridas desse site, simplesmente é de fechar a noite com chave de ouro. Confesso que eu me sinto mal pela Victoria, e mais ainda pelo Mark, poxa ela terminou o relacionamento com ele pra sair do holofote da imprensa e mesmo assim não para de se agarrar com outros músicos! Enfim, voltando para o motivo pelo qual eu me sinto mal pela Victoria... Na visão de todo o mundo ela é "rodada" de mais, e pelo que se mostra na fic é verdade, e isso não é exatamente uma fama pela a qual uma mulher quer ser reconhecida... Então eu me sinto mal por ela. Mesmo assim não posso deixar de vibrar a cada vez que ela tem esses momentos com o Alex, e é por isso que a sua história me fascina, pois ao mesmo tempo em que eu "não gosto" da personagem, eu a amo! Espero que a próxima atualização não demore pois eu já estou me roendo pelo próximo capítulo.

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  4. Primeiramente, me desculpa se meus comentários são grandes demais, é que eu realmente amo comentar nas fanfics que leio, ainda mais a tua, que está no meu top5. E ficaria feliz se tu respondestes os meu comentários /cry

    Mas vamos ao que interessa. Que mudança peculiar do Alex, huh huh? Achei muito boa a tua ideia do Miles mentir pra Victoria. Pra ele ver que nem tudo está sob o controle dela. O melhor de tudo, foi Alex jogando teu charme pra cima dela de uma maneira sutil, de uma maneira até fofa (?). O melhor é a Vic se derretendo de uma maneira quase imperceptível. Para homens comuns, qualquer atitude vergonhosa dela passaria despercebida, mas como é o Alex... O nosso magnífico Alex, of course ele sacaria na hora. ''– Gosto de saber que há uma parte de você que fica sem graça na minha presença. Melhor ainda saber que eu causo esse efeito em você. – '' Eu senti calafrios e parece que ouvi a voz dele dizendo isso e vi as bochechas dela corarem e ficarem como um pimentão.

    Tu disse que não curtiu o capitulo, mas eu adorei. Muito bem construído, sempre com uma linha lógica. E adoro a maneira como os fatos vão acontecendo, sem muita pressa, com um toque de mistério, sensualidade. E AH!!! Adorei a conversa amigável que estes dois tiveram, ele conhecendo mais dela e ela se abrindo de uma maneira (não pense besteirinha) até bacana, ela enfim abaixou a guarda em relação ao Al.

    Bem, espero até o próximo capitulo hahahaha. Please, tente att logo, eu preciso!!! Beijão <3

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    1. Dona Anne, preciso dizer que eu ADORO seus comentários grandes, (por favor, não pare de me escrever comentários grandes, rs) não há nenhum problema não. Eu que fico super ansiosa antes de ler e começo a pensar várias coisas negativas, mas sempre que termino de ler fico toda boba com um sorriso enorme na cara. E apreensiva também sobre o próximo, com medo de estragar suas expectativas (espero que isso nunca aconteça). E bem, acho que não respondi mesmo os últimos comentários, mas é que eu sou um pouco torta pra fazer isso e meio que evito um pouco (mas de agora em diante farei, haha)
      Então, vamos lá. Obrigada por esse comentário lindo (e grande hehe). Espero também não demorar a postar o próximo capítulo, mesmo que tudo que eu tenha escrito até agora sobre ele tenha fica uma bosta, haha. Mas o farei o mais rápido possível. Acredito que amanhã passarei meu dia escrevendo.

      Beijos, Laii.

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  5. Não gostar do capitulo? Laira, esse foi um dos melhores até agora! hahaha, amei o jeito que o Alex se mostra fofo
    "Quero uma segunda chance. Para fazer as coisas certas, para me dar bem com você, para sermos amigos. – Meu queixo caiu."
    e depois volta a ser o Alex de sempre...
    O capitulo ficou muito bem construído, você escreve muito bem! Enfim, esperando a próxima atualização, bj.

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  6. Tava meio sem tempo pra acompanhar as atualizações das fics por motivos de: cursinho. Foi entrar aqui e eu me esqueci de todos os problemas hahahahaha
    Eu adorei esse capítulo, como você pode não gostar dele? Esse jeito do Alex todo fofo, sendo ele mesmo...ele e a Vic deixando as barreiras caírem...amei amei amei <3
    Já esperando pelo próximo.
    Beijos.

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  7. Juro que quando li esses "rimos" no final de algumas falas deles eu lembrei daquele "meme" (não é meme, é uma coisa que falam?)Tipo um diálogo e no fim: Transamos. Enfim, comentando com seriedade agora:
    Foi mesmo uma surpresa o Alex ter feito essa aposta, além de ter sido fofissímo!
    Eu adorei o capítulo, não sei porque você achou ruim! Pelo jeito Alex e Victória tem potencial pra serem ótimos amigos, agora que o Alex ta "se revelando" mais (todo cara arrogante tem seu lado fofo e legal, né? :P)
    E que bosta isso do lugar que ela ia alugar... Sinceramente, lendo essa fanfic eu me reafirmo no quesito de não querer organizar coisas grandes nunca na minha vida... Espero que eles consigam alugar!
    Aliááás, e esses ciúmes dele com o Miles? E eu to suspeitando que não seja só ciúmes, o Miles tem um caso em outro lugar, é?? Por enquanto parece que o Alex gosta mesmo da Vic, não que ele quer que seja "só uma noite" ou algo assim... Hm
    Bom, na verdade eu não faço ideia de como vai continuar isso, e to ansiosa pra saber!
    Besitos :*

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  8. Meus comentários são minúsculos, mas em compensação encho seu saco pedindo atts, spoilers etc kkkkk
    Essa é uma daquelas atualizações fofas, dessas que você lê degustando...amo <3
    Alex é demasiado envolvente, ele detém um charme que eu julgo perfeito pra Victória. Enfim, att perfeita tia.
    Xx.

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