BE CRUEL TO ME 03: DINNER FOR THE WINNER (?)

  De repente me vi digitando “Eliza Fordie” na barra de pesquisa do Google. Pela segunda vez. Algo que eu realmente não pretendia fazer, mas acabei fazendo.  Deparei-me com centenas de fotos, algumas delas mostravam uma Eliza muito jovem.  “Gênio da literatura em ascensão”, era o título de uma matéria no site do The Times de cinco anos atrás. Cliquei no link para ver o que dizia e me surpreendi. Era uma grande matéria para uma nova escritora. Como músico, sei o quanto é difícil conseguir o mínimo de espaço se quer no começo da carreira, e conseguir de cara uma matéria daquele tamanho em um jornal tão importante quanto aquele, significa que você fez algo grande.
 
A escritora prodígio, Elizabeth (Eliza) Fordie, 16, conquistou milhões de leitores com seu mistério aclamado e perturbador livro ‘Mentes Sombrias’ que conta a história de Alissa Velvet, uma jovem psicopata em desenvolvimento.
 
  [...] Quando perguntei a Fordie de onde surgiu a inspiração para o enredo ela respondeu: ‘Bem, você sabe, é como quando você fecha os olhos e sonha. Eu fechei os meus e como leitora assídua de Edgar Allan Poe, Alissa simplesmente apareceu em minha cabeça. Foi isso. ’
  Em relação à fama e o assédio dos leitores, ela parece não se importar: “Na verdade, eu acho que isso é um pouco de sensacionalismo da mídia. Eu não sou tão assediada por ninguém assim, de vez em quando um ou outro pedem que eu assine o exemplar deles, mas isso é normal. Uma vez eu fui ao shopping com minha amiga e um fotógrafo estava nos seguindo, mas creio que foi só dessa vez’”.

  - E aí?! Como anda a aposta? – Matt apareceu interrompendo a minha leitura.
  - Você não tem mais casa, não?
  - Tenho, mas a cerveja acabou e a geladeira está vazia. A aposta, já conseguiu?
  - Ainda não, porém, tenho certeza que hoje vai.
  - Achei que você precisasse só de um dia. – falou ele se sentando ao meu lado e pegando o notebook do meu colo – Opa, temos algo de interessante aqui. Fazendo o dever de casa, Turner?
  - Eu só estava lendo o site do jornal quando apareceu isso.
  - Apareceu uma matéria de cinco anos atrás? Sei.
  - Ta legal, é que ela está dando mais trabalho do que eu pensei. Mas isso não vai durar muito tempo.
  - Cook já está cantando vitória.
  - Azar o dele. Eu vou ao café, quer alguma coisa?
  - É, traz algo para comer porque eu estou morrendo de fome.
  Peguei as chaves do carro, os óculos e saí.

  Estava no caixa terminando de pagar quando vi uma garota sair pela porta. Eu conhecia aqueles cabelos ondulados e aquele andar apressado.
  - Ei! – a chamei e ela continuou andando.
  Corri até ela e botei a mão em seu ombro. Ela se virou assustada e ao ver quem era, a expressão de espanto sumiu.
  - Alexander. Que surpresa.
  - Surpresa adorável?
  - Nem tanto – respondeu normalmente, o que me fez questionar se estava brincando ou não.
  - Eu te chamei, achei que estava fugindo de mim.
  - Perdão, estava com os fones – disse sacudindo eles em minha frente.
  - Está indo pra onde?
  - Pro meu carro...
  - Eu vou com você.
  - Não precisa, estou bem.
  Olhei para ela dos pés a cabeça. Ela vestia uma roupa que se eu visse em outra mulher, não sei se iria gostar. Mas em ela, caía como uma luva. Era algo que, era a cara dela.
  - O que foi? – ela perguntou.
  - Nada, é só... Eu vou te acompanhar até o carro queira você ou não. E nem adianta discutir, você sabe muito bem o quanto eu sou persistente.
 Eliza sorriu fitando o chão e concordou com a cabeça.
  - E então, está de pé?
  - Claro que estou. De que outro modo estaria andando?
  Eu ri.
  - O jantar. Está de pé?
  - Ah sim. Claro.
 Andávamos em silêncio quando uma garota nos parou.
  - Eliza, Alex! Nossa, eu sou muito fã do trabalho de vocês, tanto dos seus livros quanto do Arctic Monkeys! Será que vocês podem tirar uma foto comigo?
  - É, sim. Tudo bem pra você, Alexander?
  - Sem problemas.
  Ela pediu para um homem que passava na rua tirar a foto. Ela ficou entre mim e Eliza.
Agradeceu o homem e voltou-se a nós.
  - Vocês estão juntos?
  - Nã...
  E então, em um impulso súbito, passei meus braços pelos ombros de Fordie e disse:
  - Sim, estamos. Há um tempo já.
  Eliza me olhou com os olhos arregalados, eu sorri pra ela.
  - OH MY GOD! I SHIP YOU GUYS SO HARD!! – a garota gritou e saiu correndo.
  Ela tirou meus braços bruscamente e ficou me encarando.
  - Qual é o seu problema? Você bateu com a cabeça no meio fio? Ou uma comunidade científica alienígena trocou o seu cérebro com o de uma hiena?
 - Hiena? Relaxa, é só uma menina de quinze anos. O que você acha que ela pode fazer?
  Ela suspirou e olhou para o céu.
  - Tem razão. O meu carro está logo ali – falou ela apontando para um New Beetle preto.
  - Vejo você as oito, então. Não ás seis, não ás nove. Ás oito.
  - O que?
  - Você não entende ironias, né?
  - Acho que não é meu forte.
  - Esquece. Até, então.
  - Até mais... Ei, - disse ela se virando – você tem o meu endereço?
  - Eu tenho os meus contatos, Elizabeth.
  - Ah, ok. Tchau.
  Ela entrou no carro, deu a partida e foi. Sem ao menos olhar pra trás.

POV Eliza

  Eu cheguei em casa com a cabeça á mil. Eu havia esquecido completamente de meu jantar com Alexander. Depois que Lia foi embora, na noite anterior, eu fui contemplada com uma luz inspiradora inacreditável para escrever. Fui dormir quando o dia estava clareando e sinceramente, se aquilo for dormir eu não sei mais o que é ficar acordada.
  - Droga, droga, droga. Como eu tenho uma cabeça de vento.
   Peguei meu celular e disquei um número que eu já sabia de cor.
  - Lia, eu preciso de sua ajuda. Desesperadamente.

  Estava terminando de me arrumar quando o relógio marcava sete e cinquenta e cinco. Lia escolheu um vestido pra mim, já que eu não fazia ideia do que deveria vestir.
  - Eu só não entendo como você esqueceu que iria jantar com um cara tipo, Alex Turner – ela gritava da sala.
  - Eu só esqueci ok? Eu escrevi um capítulo, modesta parte, incrível. E eu esqueci.
  A campainha tocou.
  - Atenda pra mim, por favor – gritei do quarto.
  Uns minutos depois, ouvi a voz de Turner, ele estava conversando com Lia sobre “como um pequeno prédio de três andares que pertence a uma só pessoa é uma casa não um apartamento”. 
  - Eu moro aqui e eu chamo como eu bem entender – falei assim que entrei na sala.
  Ele ficou me olhando de boca aberta como um débil mental. Estava exatamente como meu avô quando teve um AVC (que Deus o tenha).
  - Por um acaso eu exagerei no blush? – perguntei para Lia que parecia estar se divertindo com aquela situação.
  Então, Alexander sacudiu a cabeça e se levantou do sofá que estava sentado.
  - Nós podemos ir?
  - E eu tenho outra opção?

  O restaurante era um lugar realmente adorável. Reservado, com luzes de natal penduradas nas paredes e um clima aconchegante. Sentamos-nos em uma mesa que ficava perto de uma fonte d’ água linda. O cheiro fresco invadia minhas narinas dando uma sensação de alívio.
  - Devo admitir que você tem um bom gosto para restaurantes.
  - Surpresa, Elizabeth?
  - Um pouco – sorri.
  O garçom logo veio e fizemos nossos pedidos.
  - E então, - falou quando o garçom partira – me fale sobre você.
  Arqueei a sobrancelha.
  - Sério?
  - Você prefere falar sobre comunidades alienígenas que trocam o cérebro das pessoas por cérebro de hienas?
  - Desculpe-me por esse comentário.
  - Foco, Eliza. Fale-me sobre você.
  Analisei sua expressão. Vendo que ele parecia estar interessado, resolvi falar:
  - Well... Meu nome é Elizabeth Marin Fordie, tenho vinte e um anos. Sou escritora, eu gosto de café, sonetos e tenho uma paixão inexplicável por algodão doce.  Acho que é isso.
  - Só isso?
  - O que você quer que eu diga? Não tenho nada de muito especial.
  - Fala sério, você é muito mais que isso.
  - Você acha? – perguntei olhando nos olhos dele.
  - Yeah... Eu quero dizer... – Turner engoliu seco – Você sabe, tipo, sabe...
  - Acho que eu entendi. Você me acha uma maluca.
  - Exatamente!
  O olhe indignada.
  - Não! Você não entendeu. Uma maluca no sentido bom.
  - E tem algo de bom em ser uma maluca?
  - Claro, – disse mexendo nos cabelos bagunçados – conversar com você nunca é entediante. Pelo menos não foi até agora.  
  - Obrigada – agradeci timidamente.
  - Você falou que gosta de sonetos. Qual o seu preferido?
  - Tem um de William Shakespeare que diz: “Pois julguei-o justo e o considerei brilhante; Você que é negro como o inferno e obscuro como a noite.”
  Alexander ficou em silêncio e abaixou a cabeça.
  - Está tudo bem?
  - Sim. Está.
  Enfim, nosso jantar chegou. Comemos em silêncio. Turner de uma hora para a outra se tornou distante e aquilo me incomodava.
  - Eu disse algo de errado? – perguntei quando terminamos.
  - Você não fez nada. Acredite, estou bem. Quer pedir a sobremesa?
  Concordei com a cabeça.
  Eu pedi uma fatia de torta de chocolate francesa. Eu amo torta de chocolate francesa.  
   - Suflê de morango? – estranhei a escolha de Alexander – Você não parece o tipo de pessoa que gosta de suflê de morango.
  - Você se surpreende muito com as minhas escolhas.
  - É só que, eu não sei. Você não é exatamente como eu pensava.
  - E como você pensava?
  - Alexander Turner. Arrogante, egocêntrico, antipático, se acha o dono do mundo. Na verdade, não mudei muito de opinião.
  - Huh, você é exatamente como eu pensava: Elizabeth Fordie. Tão nariz empinado quanto uma bailarina. Só que meio maluca. E seus peitos são maiores que de uma bailarina.
  - Não fale desse jeito, Alexander. Seu vocabulário é muito vulgar e escracho.
  - Escracho? Quem fala isso?
  - Eu falo e não vejo nenhum problema nas bailarinas.
  - Admita, elas são metidas e frescas.
  - Algo contra o balé?
  - Não, só contra as bailarinas.
  Rimos um do outro. Aquela noite se tornara excepcionalmente agradável.
  - Suflê de morango. Era a sobremesa favorita de George.
  Turner se engasgou.
  - George?
  - Esqueça. Você pode me levar para casa agora?
  - Ah... tudo bem.

  Após pagar a conta, fomos para a saída do restaurante quando inesperavelmente fomos atacados por flashes e mais flashes de fotógrafos. Havia um monte deles, eu não conseguia enxergar nada. 
  - Vocês estão juntos há quanto tempo? – um deles gritou.
  - Onde se conhecerão? Alex, quando você terminou com...?
   Então, Alexander me puxou pela mão e saímos andando depressa em direção ao carro.
  - O que foi aquilo? – ele falou quando já estávamos dentro do veículo.
  - “É só uma menina de quinze anos, o que ela pode fazer?” – resmunguei repetindo o que ele havia dito mais cedo.
  - Você acha que...
  - Eu não acho nada, Alex. Eu tenho certeza – disse um pouco alterada.
  Respirava profundamente tentando me tranquilizar quando percebi que ele estava me encarando. E olhava bem no fundo dos meus olhos.
  - O que foi? Mais algum problema que eu não sei? – perguntei ainda alterada.
  Ele deu um sorriso.
- Você, você me chamou de Alex.
Estava tão nervosa que nem havia reparado no que eu tinha dito.
 - Tanto faz. Agora, será que podemos ir antes que aqueles maníacos voltem?
 Turner ligou o carro e botou os olhos na estrada.

  O caminho foi silencioso até a minha casa. Não falamos mais nada, o único barulho era do motor e da cidade ainda acordada.
  - Obrigada pelo jantar – agradeci assim que ele estacionou.
  - Você é uma ótima companhia.
  Balancei a cabeça e abri a porta para sair. Senti a mão gelada de Alexander no meu pulso.
  - Eliza, me desculpe pelo tumulto.
  - Não se preocupe com isso. Daqui um tempo eles esquecem.
  Aprontei-me para sair novamente, mas a tentativa foi frustrada.
  - Eliza, eu sei que você não gosta de mim e você tem todo o direito. Mas, eu...
  Ele me puxou para perto, e colocou uma mexa de meu cabelo atrás da orelha. Passou delicadamente suas mãos geladas pelo meu rosto que tinha a impressão de estar queimando. Fitou-me com aqueles olhos negros como a noite e então, selou meus lábios em um beijo.
  Eu afastei seu rosto com cuidado do meu.
  - Boa noite, Alexander.
  
  Eu sabia o que ele queria e sabia que se permitisse, alguém sairia machucado. E esse alguém era eu.

***
N/A: Genteeeee, oi. Obrigada pelos comentários, vocês estão sendo muito legais. Bem, eu espero não ter decepcionado vocês. Quero já avisar que o próximo capítulo irá ser muito com a visão de Alex, pois não sei se vocês perceberam, mas esse final de capítulo merece algumas explicações. Então, é isso. Mil beijos!

PS: Para que não sabe ainda, meu nome é Fernanda, mas podem me chamar de Bel.

PS²: Ah, e looks Zooey Deschanel vão reinar aqui! hahahah

11 comentários:

  1. Mrs. Helders26/07/2013, 18:53

    Oi Beeeel (agora sei seu nome haha) *_*
    Amei essa atualização e sim, tem muita coisa pra ser explicada mesmo (GEORGE WHO!?)
    E já tô sentindo um Alex mais coração mole hein, ele ja ta se apaixonando õ/
    E quanto a Deschanel, AMEI, ela é muito diva!
    Continua por esse caminho pq vc tá acertando Bel. A fic ta bem escrita e a história prende legal ^_^
    Posta mais logo, tá?
    Xx.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Meu deeeeeus, eu amei esse capítulo inteirinho!
    Gargalhei quando a Eliza comparou o Alex com o avô dela com AVC HEUHEU
    Aliás, "- OH MY GOD! I SHIP YOU GUYS SO HARD!! – a garota gritou e saiu correndo."
    FANGIRLS, FANGIRLS EVERYWHERE!
    E como você consegue escrever diálogos tão bons?! Que inveja ;-; Eu amo o Alex e a Eliza, já, e eles têm uma química que puta que pariu.
    To curiosa sobre o porque de o Alex ter ficado tão quieto, hm...
    Aliás, você atualiza rápido, te amo por isso hahah
    Beijinhos!
    (aliás, desculpa por comentar com a conta das autoras, eu esqueço de deslogar -_-)

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  4. Além dessa fanfic ser perfeita, as atualizações são frequentes *-*, acredite, isso é uma GRANDE coisa pra mim, eu PRECISO que o meu vício seja mantido... Eu já adoro a Eliza, ela é toda certinha e fofa, fica perfeito com esse Alexander todo errado e bad boy, mas eu confesso que já to louca pra chegar na parte em que a Eliza descobre sobre a aposta pro Alex correr atrás dela... Só tenho uma dúvida... A Eliza é a Zoey? Tipo, é a aparência dela? Ou só são os looks?

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  5. AH SUA LINDA, FICO MUITO FELIZ QUE ATT LOGO HAHAHAHAHA.
    Vamos ao que interessa. Já disse que me apaixonei pela Elisa? Ela consegue ser tão fofa e ao mesmo tempo segura e divertida. Eu adoro quando há o POV ALEX, acho essencial pra entendermos como anda os pensamentos dele, que digamos, inquietantes.

    '' - Eliza, eu sei que você não gosta de mim e você tem todo o direito. Mas, eu...
    Ele me puxou para perto, e colocou uma mexa de meu cabelo atrás da orelha. Passou delicadamente suas mãos geladas pelo meu rosto que tinha a impressão de estar queimando. Fitou-me com aqueles olhos negros como a noite e então, selou meus lábios em um beijo.
    Eu afastei seu rosto com cuidado do meu.
    - Boa noite, Alexander.''

    OK, Alex de atitude, eu super o apoio em ter dado esse pequeno e singelo beijo nela. Afinal de contas, ela não estava entregue totalmente, mas pelo menos ela estava sentindo algum tipo de desejo por ele. As confusões mentais desses dois vai render MUITA coisa boa.

    Tua escrita é linda, os diálogos são formados simetricamente e perfeitos. Com expressões nas horas exatas. Ansiosa demais pra continuação! beijo beijo

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  6. Beeel!!
    eu ameei quero mais !!!
    pfvr mais POV alex :P
    eee vlw por atualizar tão rapido continua assim pfvr, assim como a anonima ali falo preciso manter meus vicios hahaha
    bjss

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  7. Gente!!!! Vocês são lindas, maravilhosas! Obrigada, sério. Eu acabei de terminar o capítulo 4 e só digo uma coisa: VOCÊS VÃO CHORAR SANGUE! HUEAHUEAHUEHU sério, bem dramático, acho que é algo que vocês não esperavam agora. E respondendo a anônima "A Eliza é a Zoey? Tipo, é a aparência dela? Ou só são os looks?" Vocês podem imaginar a Eliza como quiser, eu me inspiro muito no estilo da Zooey, mas de vez em quando imagino ela com umas roupinhas da Taylor Swift hahaha juro. Sejam livres nessa parte. Amanhã eu posto o novo, beijões!

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  8. Bel, SUA LINDA!
    Que capítulo mais delicioso foi esse!
    Seus diálogos, sua amarração de raciocínio, a velocidade da fic, tudo esta perfeito!!!
    Alex pesquisando sobre ela, ela fugindo dele no café, esquecendo do jantar, e a fangirl na rua, momentos lindos e muito criativos!
    Estava ansiosa pelo jantar que no fim, se resumiu em uma conversa simples e cheia de significados não ditos. O que mais me deixou curiosa foram fatos já citados: por que Alex ficou quieto após a Liz recitar o soneto, e quem afinal foi o George.

    Ansiosa por demais pelo próximo!
    Bjs,
    Débs.

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  9. nao mate a Eliza bel!

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  10. #ALEXMEBEIJA
    Gosto desse capítulo, pq é a partir dai que Eliza tem a oportunidade de ver que ele é algo a mais que idiota, babaca, egocêntrico.
    Xxxx

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  11. Morrendo com a sua fic! espero que você não seja uma assassina
    c:

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